“Eu vi as fotos e, infelizmente, são mesmo do corpo da dona Geralda. Agora vamos tentar localizar os responsáveis por vazar essas fotos”, afirmou a delegada.
Claudia também protocolou um pedido na sexta-feira (28) na 1ª Vara Criminal de Mairoporã para que a Justiça determine a retirada das fotos nos sites onde elas circulam. Para a delegada, as fotos do local do crime circulando pela internet em nada atrapalham as investigações, que correm em segredo de Justiça desde 23 de janeiro. A preocupação da delegada é exclusivamente em preservar a família da vítima, já que as imagens são fortes.
“Atrapalhar [a apuração do caso], não atrapalha. O problema é que as imagens são muito fortes e nós queremos resguardar a família de mais esse sofrimento, o sofrimento de ver as fotos da vítima no estado em que ela foi encontrada”, disse a policial.
A delegada disse também que suspeita que a autoria das fotos seja de curiosos que passaram pela cena do crime. “No local do crime tinham polícias resguardando o corpo, mas não dá para impedir que um outro curioso passe e retire fotos”, conta a policial.
Corte no pescoço
No dia 23 de janeiro foi divulgado o laudo nescroscópico que confirmou que a dona de casa Geralda Guabiraba foi morta com um corte profundo no pescoço. Também foram divulgadas as imagens do circuito de segurança que mostram o momento em que Geralda chegou ao apartamento, na Zona Norte de São Paulo, às 20h38 da sexta-feira (13).
Do G1 SP
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