Atualmente, a "lista positiva" conta com 1.472 produtos. Com a sua atualização, passará a ter 1.635 medicamentos, ou seja, 163 produtos a mais. Estes remédios são utilizados usados em doenças de tratamentos contínuos ou de larga escala.
A "lista positiva" não é atualizada desde 2007. Com o crédito presumido do PIS e Cofins, os medicamentos ficarão cerca de 11% mais baratos. Segundo o Fisco, a minuta de decreto deve ser concluída nas próximas semanas, mas o prazo de publicação depende do Ministério da Fazenda e da Casa Civil.
"A importância dos produtos contidos nesta lista baseia-se no efeito de redução do preço para o consumidor de medicamentos essenciais, uma vez que as alíquotas de PIS/Cofins somam mais de 10% e, por consequência, promover a ampliação do acesso à população para usufruir destes produtos", diz o Ministério da Saúde em ofício enviado à Receita Federal.
Na "categoria 1" de produtos, que inclui produtos identificados com as tarjas vermelha e preta, a lista passará a contar com 1.200 medicamentos, contra 1.084 atualmente. Na "categoria 2", que abrange "medicamentos em associações identificados com tarja vermelha ou preta", a lista passará a ter 331 produtos, contra 292 na versão anterior.
Para a "categoria 3", que abrange "substâncias para medicamentos utilizados em nutrição parenteral, hemodiálise e diálise peritoneal, substitutos do plasma e expansores plasmáticos, identificados com tarja vermelha", a nova lista terá 104 itens, contra 96 na versão atual da lista.
Do G1, em Brasília
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