A tapioca de Buerarema, o mel e o achocolatado de Ilhéus e as barras do chocolate fino de Ibicaraí são os produtos de maior destaque – e os mais vendidos – nestes primeiros dias do “Vila Cacau”, projeto que está expondo e comercializando artigos originários da agricultura familiar do sul da Bahia. A feira acontece em Ilhéus até o dia 4 de março, em estandes montados na avenida Soares Lopes, e está aberta à visitação de turistas e comunidade local.
Em comum, estes produtos trazem uma marca: ganharam a simpatia e o respeito do mercado regional a partir de iniciativas de qualificação e do apoio logístico oferecidos pela unidade regional do Sebrae, com sede em Ilhéus.
A empreendedora Marinalva dos Santos, de 59 anos, não esquece: “Cinco anos atrás, meu produto ficava restrito ao pequeno público da feira popular de Buerarema. Foi o Sebrae quem me abriu as portas. Primeiro, me oferecendo consultorias. Depois, me levando gratuitamente para feiras e grande eventos realizados no estado”.
A empreendedora Marinalva dos Santos, de 59 anos, não esquece: “Cinco anos atrás, meu produto ficava restrito ao pequeno público da feira popular de Buerarema. Foi o Sebrae quem me abriu as portas. Primeiro, me oferecendo consultorias. Depois, me levando gratuitamente para feiras e grande eventos realizados no estado”.
A presidente da Associação dos Apicultores Ambientalistas de Ilhéus, Selma Dantas D´Alencar, também reconhece a importância do apoio do Sebrae. Criada em 1999, a associação quase chegou ao fim. Produtores, desestimulados, pensaram em desistir do negócio. Graças às consultorias e aos treinamentos de técnicos da entidade, os apicultores deixaram de sofrer grandes prejuízos e voltaram a se entusiasmar com a atividade.
O Sebrae também tem garantido a participação dos empreendedores em congressos e feiras em todo o estado. “Agora a gente sabe aonde quer chegar”, afirma Selma, confiante nos dois próximos passos, que considera fundamentais para a consolidação do projeto: a criação de uma cooperativa e a instalação de uma moderna usina de beneficiamento do mel. A Associação reúne 25 famílias e cada uma delas trabalha, em média, com 20 colmeias.
Fonte: tôsabendo.com
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