A campanha eleitoral em Ibicaraí começou com a empolgação própria de uma antevéspera ao dia do sufrágio. Ou seja: uma campanha de bons candidatos e empolgados correligionários, cujo desenrolar promete muitas emoções, risos e lágrimas.
O Lenildo, a quem se atribui uma “forte” ausência de carisma, segue empolgando expressiva “galera”, que o vê como um político centrado em seus objetivos de administrador público. Já a candidata Monalisa, que também já teve oportunidade de mostrar o seu trabalho, é, sim, dona de uma simpatia pessoal incontestável. Se em uma campanha prevalece a racionalidade, na outra, além disso, uma espécie de “deixa o coração mandar”.
O Lenildo evolui em um cenário aparentemente sem obstáculos senão os próprios de uma campanha eleitoral e a dura disputa dos votos, nem sempre racionais, o que, covenhamos, é o que dá o sabor especial à disputa. Do outro lado, a candidata Monalisa se vê obrigada a guerrear em duas frentes: a campanha eleitoral – que empolga –, e o processo judicial – que desalenta. Contudo, ela segue intrépida, pois esse é um obstáculo que não a atemoriza, vez que já bastante calejada e bem sucedida em processos judiciais anteriores, o que, de certo modo, embute forte confiança em seus seguidores.
Acontece que o juiz da Comarca de Ibicaraí terá que decidir sobre o registro das candidaturas, julgando as impugnações ali interpostas. No caso específico, um juiz da Comarca de Salvador antecipou tutela e suspendeu os efeitos de dois decretos legislativos da Câmara Municipal de Ibicaraí, o que, ao menos por enquanto, favoreceu a caminhada de Monalisa.
Assim, o juiz da Comarca local, como de seu mister, não irá avaliar a qualidade dos candidatos, mas quem estará apto à disputa. Mais que isso: a grande questão agora deixa de ser se A ou B será candidato ou não, e sim se ainda vigora a competência de jurisdição no direito brasileiro. O desfecho não será fácil, e os próximos dias, como se vê, não nos matarão pelo tédio.
O Lenildo, a quem se atribui uma “forte” ausência de carisma, segue empolgando expressiva “galera”, que o vê como um político centrado em seus objetivos de administrador público. Já a candidata Monalisa, que também já teve oportunidade de mostrar o seu trabalho, é, sim, dona de uma simpatia pessoal incontestável. Se em uma campanha prevalece a racionalidade, na outra, além disso, uma espécie de “deixa o coração mandar”.
O Lenildo evolui em um cenário aparentemente sem obstáculos senão os próprios de uma campanha eleitoral e a dura disputa dos votos, nem sempre racionais, o que, covenhamos, é o que dá o sabor especial à disputa. Do outro lado, a candidata Monalisa se vê obrigada a guerrear em duas frentes: a campanha eleitoral – que empolga –, e o processo judicial – que desalenta. Contudo, ela segue intrépida, pois esse é um obstáculo que não a atemoriza, vez que já bastante calejada e bem sucedida em processos judiciais anteriores, o que, de certo modo, embute forte confiança em seus seguidores.
Acontece que o juiz da Comarca de Ibicaraí terá que decidir sobre o registro das candidaturas, julgando as impugnações ali interpostas. No caso específico, um juiz da Comarca de Salvador antecipou tutela e suspendeu os efeitos de dois decretos legislativos da Câmara Municipal de Ibicaraí, o que, ao menos por enquanto, favoreceu a caminhada de Monalisa.
Assim, o juiz da Comarca local, como de seu mister, não irá avaliar a qualidade dos candidatos, mas quem estará apto à disputa. Mais que isso: a grande questão agora deixa de ser se A ou B será candidato ou não, e sim se ainda vigora a competência de jurisdição no direito brasileiro. O desfecho não será fácil, e os próximos dias, como se vê, não nos matarão pelo tédio.
Texto: Lauro Assunção
Nenhum comentário:
Postar um comentário