A Bahia é o principal estado produtor de cacau do País, responsável por aproximadamente 64% da produção. O desempenho da cultura na economia baiana foi tema de reunião entre o secretário de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues, e os representantes do setor. A expectativa é que seja estabelecido um plano de metas a ser executado nos próximos quatro anos, com o objetivo de enfrentar os desafios do setor, que são a melhoria da competitividade, a formação do mercado interno e a defesa sanitária.
No estado são mais de 40 mil produtores de cacau, destes 90% são agricultores familiares, assentados de reforma agrária e pequenos produtores, distribuídos em oito Territórios de Identidade. Para o secretário Jerônimo Rodrigues, a cultura do cacau é uma agenda de governo. “A Bahia tem que ter estratégias para enfrentar os desafios desse segmento. Temos que ter competitividade e fortalecer o mercado interno, estimulando o consumo de derivados do cacau (manteiga, liquor, pó, chocolate, entre outros)”.
Presente a reunião, na quarta-feira (5), o presidente da Câmara Nacional do Cacau, Guilherme Moura, ressaltou que a retomada da produção de cacau na Bahia e no Brasil é uma realidade. “A revitalização do mercado interno é um dos itens mais importante da nossa pauta. Um plano estruturante vai acelerar esse processo”. Segundo ele, a revisão da política de drawback do cacau (importação de insumos para reexportação com isenção de impostos) é outro ponto estratégico para o fortalecimento do mercado.
Segundo o diretor do Instituto Biofábrica do Cacau, Henrique Almeida, o drawback da forma que vem sendo praticada agrava os problemas de comercialização enfrentados pelos produtores. Ele explicou que atualmente a indústria importa a matéria-prima em volume, devendo exportar o produto industrializado também em volume, mas exporta em valor. “Isto prejudica o produtor nacional”.
Para o titular da SDR, discussão sobre a cultura do cacau no estado deve envolver diversas áreas do Governo. Para isso, ficou definida uma reunião ampliada na sexta-feira da próxima semana (14), com a participação da SDR e de outras cinco secretarias estaduais - da Agricultura (Seagri), Desenvolvimento Econômico (SDE), do Meio Ambiente (Sema), Relações Institucionais (Serin) e Infraestrutura Hídrica e Sanemaneto (SIHS).
Participaram também da reunião, o prefeito de Santa Luzia e presidente do Consórcio da Mata Atlântica (Cima), Antônio Guilherme, o especialista em Planejamento da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Antônio Zugaib, e o superintendente técnico da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Jeandro Laytynher Ribeiro.
No estado são mais de 40 mil produtores de cacau, destes 90% são agricultores familiares, assentados de reforma agrária e pequenos produtores, distribuídos em oito Territórios de Identidade. Para o secretário Jerônimo Rodrigues, a cultura do cacau é uma agenda de governo. “A Bahia tem que ter estratégias para enfrentar os desafios desse segmento. Temos que ter competitividade e fortalecer o mercado interno, estimulando o consumo de derivados do cacau (manteiga, liquor, pó, chocolate, entre outros)”.
Presente a reunião, na quarta-feira (5), o presidente da Câmara Nacional do Cacau, Guilherme Moura, ressaltou que a retomada da produção de cacau na Bahia e no Brasil é uma realidade. “A revitalização do mercado interno é um dos itens mais importante da nossa pauta. Um plano estruturante vai acelerar esse processo”. Segundo ele, a revisão da política de drawback do cacau (importação de insumos para reexportação com isenção de impostos) é outro ponto estratégico para o fortalecimento do mercado.
Segundo o diretor do Instituto Biofábrica do Cacau, Henrique Almeida, o drawback da forma que vem sendo praticada agrava os problemas de comercialização enfrentados pelos produtores. Ele explicou que atualmente a indústria importa a matéria-prima em volume, devendo exportar o produto industrializado também em volume, mas exporta em valor. “Isto prejudica o produtor nacional”.
Para o titular da SDR, discussão sobre a cultura do cacau no estado deve envolver diversas áreas do Governo. Para isso, ficou definida uma reunião ampliada na sexta-feira da próxima semana (14), com a participação da SDR e de outras cinco secretarias estaduais - da Agricultura (Seagri), Desenvolvimento Econômico (SDE), do Meio Ambiente (Sema), Relações Institucionais (Serin) e Infraestrutura Hídrica e Sanemaneto (SIHS).
Participaram também da reunião, o prefeito de Santa Luzia e presidente do Consórcio da Mata Atlântica (Cima), Antônio Guilherme, o especialista em Planejamento da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Antônio Zugaib, e o superintendente técnico da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Jeandro Laytynher Ribeiro.
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