Com a intenção de elaborar planos municipais de conservação e recuperação da Mata Atlântica e fomentar a colheita, produção e comercialização de sementes e mudas florestais nativas da Bahia, foi realizada uma reunião nesta sexta-feira (24), na sede da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), no Centro Administrativo, em Salvador.
O encontro entre o secretário de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, e o coordenador do Grupo Ambientalista - Gambá, Renato Cunha, teve a presença do diretor de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), José Tosato. O titular da SDR destacou que a parceria com instituições que atuam com questões ambientais é importante para o governo. “Temos que firmar parcerias que envolvam, sobretudo, ações como a Rede de Sementes, proposta pelo Gambá. É fundamental dinamizar a colheita, produção e comercialização de sementes e mudas florestais, desenvolvendo nas comunidades dos agricultores familiares um banco de sementes”.
Para o coordenador do Gambá, Renato Cunha, o diálogo com o governo estadual permite a construção de estratégias de desenvolvimento e de políticas públicas, com atendimento às comunidades rurais e preservação das áreas ambientais do estado. “Buscamos acompanhar as políticas públicas monitorando os programas, planos e projetos de impacto ambiental. Queremos trabalhar uma agenda com o governo para ampliar essas ações e participar de chamadas de Assistência Técnica, como a que será lançada pela SDR”.
A restauração florestal também foi uma ação destacada pelo coordenador do Gambá, já que o grupo desenvolve projetos destinados a usar a maior variedade possível de espécies florestais. Neste trabalho, as mudas são produzidas e manejadas com métodos orgânicos e técnicas de rustificação, garantindo maior sucesso da muda após o seu plantio no campo e no processo de implantação da floresta.
Outro assunto abordado foi o marco regulatório da sociedade civil que prevê, entre outras normas, regras mais claras no planejamento dos órgãos públicos com relação à seleção das entidades, aplicação dos recursos durante a execução, monitoramento e avaliação do cumprimento de objetos de parceria.
Gambá
O Grupo Ambientalista da Bahia é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, constituída com a finalidade de promover a conservação do Meio Ambiente, o desenvolvimento sustentável e a formação da cidadania, baseada em princípios democráticos e de justiça social. A fundação ocorreu, em 14 de abril de 1982, a partir da iniciativa de um grupo de técnicos e profissionais liberais preocupados com o avanço da degradação ambiental na Bahia.
Reconhecida como organização de utilidade pública, o Gambá tem cerca de 300 associados e possui, como estratégias de trabalho, a disseminação de informações, a articulação com outras organizações e movimentos sociais, o incentivo à participação da sociedade civil na definição e no controle social das políticas públicas, além da execução de projetos demonstrativos.
O encontro entre o secretário de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, e o coordenador do Grupo Ambientalista - Gambá, Renato Cunha, teve a presença do diretor de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), José Tosato. O titular da SDR destacou que a parceria com instituições que atuam com questões ambientais é importante para o governo. “Temos que firmar parcerias que envolvam, sobretudo, ações como a Rede de Sementes, proposta pelo Gambá. É fundamental dinamizar a colheita, produção e comercialização de sementes e mudas florestais, desenvolvendo nas comunidades dos agricultores familiares um banco de sementes”.
Para o coordenador do Gambá, Renato Cunha, o diálogo com o governo estadual permite a construção de estratégias de desenvolvimento e de políticas públicas, com atendimento às comunidades rurais e preservação das áreas ambientais do estado. “Buscamos acompanhar as políticas públicas monitorando os programas, planos e projetos de impacto ambiental. Queremos trabalhar uma agenda com o governo para ampliar essas ações e participar de chamadas de Assistência Técnica, como a que será lançada pela SDR”.
A restauração florestal também foi uma ação destacada pelo coordenador do Gambá, já que o grupo desenvolve projetos destinados a usar a maior variedade possível de espécies florestais. Neste trabalho, as mudas são produzidas e manejadas com métodos orgânicos e técnicas de rustificação, garantindo maior sucesso da muda após o seu plantio no campo e no processo de implantação da floresta.
Outro assunto abordado foi o marco regulatório da sociedade civil que prevê, entre outras normas, regras mais claras no planejamento dos órgãos públicos com relação à seleção das entidades, aplicação dos recursos durante a execução, monitoramento e avaliação do cumprimento de objetos de parceria.
Gambá
O Grupo Ambientalista da Bahia é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, constituída com a finalidade de promover a conservação do Meio Ambiente, o desenvolvimento sustentável e a formação da cidadania, baseada em princípios democráticos e de justiça social. A fundação ocorreu, em 14 de abril de 1982, a partir da iniciativa de um grupo de técnicos e profissionais liberais preocupados com o avanço da degradação ambiental na Bahia.
Reconhecida como organização de utilidade pública, o Gambá tem cerca de 300 associados e possui, como estratégias de trabalho, a disseminação de informações, a articulação com outras organizações e movimentos sociais, o incentivo à participação da sociedade civil na definição e no controle social das políticas públicas, além da execução de projetos demonstrativos.
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