Para aumentar a sua produção em 30%, a Veracel Celulose investirá R$ 700 milhões na modernização da sua unidade industrial, localizada no município de Eunápolis, no extremo sul baiano, até o próximo ano. Neste sentido, um protocolo de intenções foi assinado, nesta quinta-feira (4) pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, e o diretor-presidente da empresa, Antonio Sérgio Alípio.
A Veracel é uma das ‘gigantes ‘do setor de celulose, controlada pela brasileira Fibria Celulose e a sueco-finlandesa Stora Enso. Com o investimento, a unidade vai aumentar a produção de celulose, passando das atuais 900 milhões de toneladas/ano para 1,135 bilhão de toneladas/ano. No processo de modernização, serão gerados 200 novos empregos entre diretos e terceirizados, que irão se somar aos cerca de três mil já existentes na fábrica, entre diretos e terceirizados.
“É bastante significativo o investimento da Veracel na modernização da sua fábrica em Eunápolis, com o consequente aumento da produção e a criação de mais postos de trabalho. Isso vem mostrar que ela acredita na economia do nosso estado”, disse o secretário Jorge Hereda.
Segundo o diretor-presidente da unidade, a modernização mostra que a empresa aposta em um ambiente favorável para o setor. “A Veracel acredita em dias melhores para a economia e esse investimento vem comprovar isso”, disse. Conforme a estimativa da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), cerca de R$ 20 bilhões devem ser investidos pelas empresas de celulose no País até 2020.
Para deixar a fábrica em condições de aumentar a produção, a empresa fez o retrofit (modernização) da caldeira, o que permitirá aumento de 30% em sua produção atual. Destaque também para o reaproveitamento da cal virgem, utilizada no processo de beneficiamento do papel, adequando a empresa às normas de sustentabilidade.
“A reutilização do produto diminui consideravelmente o resíduo descartado. Com a medida, nosso aterro passa a ter vida útil de dez anos, em vez dos cinco anos previstos anteriormente”, explica o diretor-financeiro da Veracel, Anderson Souza. De olho na sustentabilidade, outra mudança no processo de modernização é a substituição do óleo diesel como combustível na alimentação das caldeiras por gás natural, fornecido pela Gasene.
Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
A Veracel é uma das ‘gigantes ‘do setor de celulose, controlada pela brasileira Fibria Celulose e a sueco-finlandesa Stora Enso. Com o investimento, a unidade vai aumentar a produção de celulose, passando das atuais 900 milhões de toneladas/ano para 1,135 bilhão de toneladas/ano. No processo de modernização, serão gerados 200 novos empregos entre diretos e terceirizados, que irão se somar aos cerca de três mil já existentes na fábrica, entre diretos e terceirizados.
“É bastante significativo o investimento da Veracel na modernização da sua fábrica em Eunápolis, com o consequente aumento da produção e a criação de mais postos de trabalho. Isso vem mostrar que ela acredita na economia do nosso estado”, disse o secretário Jorge Hereda.
Segundo o diretor-presidente da unidade, a modernização mostra que a empresa aposta em um ambiente favorável para o setor. “A Veracel acredita em dias melhores para a economia e esse investimento vem comprovar isso”, disse. Conforme a estimativa da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), cerca de R$ 20 bilhões devem ser investidos pelas empresas de celulose no País até 2020.
Para deixar a fábrica em condições de aumentar a produção, a empresa fez o retrofit (modernização) da caldeira, o que permitirá aumento de 30% em sua produção atual. Destaque também para o reaproveitamento da cal virgem, utilizada no processo de beneficiamento do papel, adequando a empresa às normas de sustentabilidade.
“A reutilização do produto diminui consideravelmente o resíduo descartado. Com a medida, nosso aterro passa a ter vida útil de dez anos, em vez dos cinco anos previstos anteriormente”, explica o diretor-financeiro da Veracel, Anderson Souza. De olho na sustentabilidade, outra mudança no processo de modernização é a substituição do óleo diesel como combustível na alimentação das caldeiras por gás natural, fornecido pela Gasene.
Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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