O mapa turístico da Bahia acaba de ser redesenhado, a partir de critérios fixados pelo Ministério do Turismo (MTur). A nova metodologia utilizada para o mapa do turismo reduziu de 154 para 117 o número de municípios baianos em 13 zonas turísticas. Os 117 municípios estão agora divididos em cinco categorias. Desta forma, o MTur identifica o desempenho da economia do turismo para facilitar o planejamento das ações de apoio a cada um.
As cidades contempladas nas categorias A, B e C contam com 95% dos empregos formais em meios de hospedagem, 87% dos estabelecimentos formais de meios de hospedagem, 93% do fluxo doméstico e têm fluxo internacional. O conjunto de municípios dos grupos D e E reúnem características de apoio às cidades geradoras de fluxo turístico. Muitas vezes são aquelas que fornecem mão de obra ou insumos necessários para atendimento aos turistas.
Para integrar o novo mapa, os municípios apresentaram comprovação de que possuem órgão responsável pela pasta de turismo (secretaria, fundação, coordenadoria, departamento, diretoria, setor, gerência). Foi preciso comprovar também a existência de dotação para o turismo na lei orçamentária anual (ano referência 2015). Outra exigência do MTur fez com que prefeitos ou dirigentes municipais de turismo assinassem um termo de compromisso para a realização de ações necessárias, aderindo ao Programa de Regionalização do Turismo.
Na avaliação do secretário de Turismo da Bahia (Setur), Nelson Pelegrino, o redimensionamento contribui para melhorar a capacidade do Ministério do Turismo de atuar de forma coordenada com os estados, regiões turísticas e municípios. O objetivo é o de desenvolver e consolidar novos produtos e destinos turísticos por meio de ações de qualificação, marketing, etc.
Sobre os municípios excluídos, Pelegrino propõe ao Ministério do Turismo que seja dada uma nova oportunidade para os municípios se adequarem às exigências para o cadastramento. "O mapa é um instrumento de planejamento e posterior alocação de recursos", disse. "É importante que os municípios excluídos se habilitem a participar deste trabalho". Em todo o país, foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas.
As cidades contempladas nas categorias A, B e C contam com 95% dos empregos formais em meios de hospedagem, 87% dos estabelecimentos formais de meios de hospedagem, 93% do fluxo doméstico e têm fluxo internacional. O conjunto de municípios dos grupos D e E reúnem características de apoio às cidades geradoras de fluxo turístico. Muitas vezes são aquelas que fornecem mão de obra ou insumos necessários para atendimento aos turistas.
Para integrar o novo mapa, os municípios apresentaram comprovação de que possuem órgão responsável pela pasta de turismo (secretaria, fundação, coordenadoria, departamento, diretoria, setor, gerência). Foi preciso comprovar também a existência de dotação para o turismo na lei orçamentária anual (ano referência 2015). Outra exigência do MTur fez com que prefeitos ou dirigentes municipais de turismo assinassem um termo de compromisso para a realização de ações necessárias, aderindo ao Programa de Regionalização do Turismo.
Na avaliação do secretário de Turismo da Bahia (Setur), Nelson Pelegrino, o redimensionamento contribui para melhorar a capacidade do Ministério do Turismo de atuar de forma coordenada com os estados, regiões turísticas e municípios. O objetivo é o de desenvolver e consolidar novos produtos e destinos turísticos por meio de ações de qualificação, marketing, etc.
Sobre os municípios excluídos, Pelegrino propõe ao Ministério do Turismo que seja dada uma nova oportunidade para os municípios se adequarem às exigências para o cadastramento. "O mapa é um instrumento de planejamento e posterior alocação de recursos", disse. "É importante que os municípios excluídos se habilitem a participar deste trabalho". Em todo o país, foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas.
Fonte: Ascom/Setur
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