Representantes da Fifa e do Comitê Organizador Local
(COL) fizeram nesta segunda-feira (20) a última inspeção oficial à Arena Fonte
Nova. Os 50 técnicos avaliaram toda a estrutura e definiram estratégias de
execução dos planos operacionais que serão realizados durante a Copa do Mundo.
Entre os participantes, estavam o gerente-geral de
integração operacional do COL, Tiago Paes, o chefe do Departamento de Operações
da Copa do Mundo, Chris Unger, e os secretários estadual e municipal da Copa,
Ney Campello e Isaac Edington, respectivamente.
A avaliação está sendo feita em todos os estádios que
sediaram a Copa das Confederações e já passou pelos estádios do Rio de Janeiro,
Fortaleza e Recife.
Segundo o gerente-geral de integração operacional do
COL, o detalhamento das operações é importante, “porque, este ano, o Brasil,
durante a Copa do Mundo, vai receber o dobro de visitantes do que no ano
passado, com a Copa das Confederações”.
Paes disse que a complexidade deste evento é maior. “porque
vamos receber torcedores de quase 200 países, imprensa internacional. Na Copa
do Mundo, a operação com a mídia cresce, e esta é uma das áreas que vamos
ajustar para prestar um atendimento de qualidade. Não há grandes mudanças e nem
preocupações, apenas uma evolução natural para o evento”.
Dos itens que estarão no plano de operação estratégica
da Copa do Mundo, destaque para recepção das autoridades e delegações, acesso
dos jogadores à arena, hospitalidade, serviço, mídia, tecnologia, segurança,
marketing e bilheteria.
“Estamos com a
melhor expectativa possível. Durante a Copa das Confederações, Salvador foi
considerada a melhor sede, de acordo com os torcedores. A Copa do Mundo é um
evento muito maior”, explicou Campello.
Após a inspeção em Salvador, a comitiva segue para
Belo Horizonte e Brasília. Em março, vai a Cuiabá, Curitiba, Porto Alegre,
Natal, Manaus e São Paulo.
vlt/om 20.1.14
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