Segundo o secretário, a atividade
econômica na Bahia será mais intensa em 2013 do que foi em 2012, tanto do ponto
de vista dos investimentos, quanto do ponto de vista do consumo.
“Não teremos o elemento redutor do
crescimento, a seca. Não teremos também a dificuldade de crescimento industrial
decorrente dos impactos da crise internacional na indústria do Centro-Sul
brasileiro, uma vez que as políticas de estímulos do governo federal devem
provocar uma recuperação do crescimento dessa indústria. Por fim, o Estado está
duplicando os investimentos, prioritariamente na área de infraestrutura de
transportes e logística, segurança pública (Pacto pela Vida), bem como
saneamento e abastecimento de água”, destacou Gabrielli.
Outra tendência para 2013 é a ampliação
do número de empregos criados em relação a 2012. Com a continuidade da política
de distribuição de renda, os setores de comércio, serviços e construção civil,
principalmente no interior, devem se manter aquecidos. “Por outro lado,
se olharmos para outros segmentos,
tivemos dois elementos importantes nos últimos anos: o crescimento do
empreendedorismo individual, que já superou a marca de 200 mil baianos, e das
micro e pequenas empresas, particularmente nas cidades pequenas e médias, que
geram um conjunto de ocupações que não se reflete necessariamente em carteiras
assinadas”, declarou o secretário.
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