O Projeto Renorbio, que incorporou o projeto Renorbio-Vassoura de Bruxa do Cacaueiro (Renobruxa), foi lançado oficialmente nesta sexta-feira (9), na superintendência da Ceplac, localizada na rodovia Ilhéus/Itabuna. A iniciativa envolve pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP), além da Secretaria da Agricultura (Seagri), via Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), e Ceplac.
Para o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o esforço de instituições de pesquisas, desenvolvimento e inovação com o objetivo de encontrar alternativas para o controle da praga é um exemplo a ser seguido por toda cadeia produtiva da cacauicultura. “Só assim poderemos superar a crise de décadas e entrar num ciclo de desenvolvimento sustentável”.
O objetivo do projeto é revitalizar a cacauicultura na Bahia e no país investindo no controle da doença, por meio de novas variedades para plantio, adequada qualidade de produto, boas características gerais e maior resistência, explicou o ex-presidente do Fundo Setorial do Agronegócio do Ministério da Ciência e Tecnologia e um dos articuladores da Rede Renorbio, Luis Antonio Barreto de Castro.
O diretor da Ceplac, Jay Wallace da Silva e Mota, e o secretário Eduardo Salles destacaram o empenho do Governo da Bahia para a liberação de R$ 6 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério da Agricultura, por meio do orçamento da Ceplac, para o projeto Renobruxa.
Desde o ataque da vassoura da bruxa, no final da década de 80, que reduziu a produção brasileira de 400 mil toneladas de cacau para menos de 100 mil toneladas, a Ceplac desenvolveu inúmeras pesquisas. Além de ter produzido 39 clones com genes tolerantes e resistentes à doença, os pesquisadores desenvolveram tecnologias para o manejo integrado da praga utilizando controles cultural, biológico, genético e químico.
Para o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o esforço de instituições de pesquisas, desenvolvimento e inovação com o objetivo de encontrar alternativas para o controle da praga é um exemplo a ser seguido por toda cadeia produtiva da cacauicultura. “Só assim poderemos superar a crise de décadas e entrar num ciclo de desenvolvimento sustentável”.
O objetivo do projeto é revitalizar a cacauicultura na Bahia e no país investindo no controle da doença, por meio de novas variedades para plantio, adequada qualidade de produto, boas características gerais e maior resistência, explicou o ex-presidente do Fundo Setorial do Agronegócio do Ministério da Ciência e Tecnologia e um dos articuladores da Rede Renorbio, Luis Antonio Barreto de Castro.
O diretor da Ceplac, Jay Wallace da Silva e Mota, e o secretário Eduardo Salles destacaram o empenho do Governo da Bahia para a liberação de R$ 6 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério da Agricultura, por meio do orçamento da Ceplac, para o projeto Renobruxa.
Desde o ataque da vassoura da bruxa, no final da década de 80, que reduziu a produção brasileira de 400 mil toneladas de cacau para menos de 100 mil toneladas, a Ceplac desenvolveu inúmeras pesquisas. Além de ter produzido 39 clones com genes tolerantes e resistentes à doença, os pesquisadores desenvolveram tecnologias para o manejo integrado da praga utilizando controles cultural, biológico, genético e químico.
Alerta para evitar praga monilíase
O secretário da Agricultura alertou para o risco da monilíase do cacaueiro e enfatizou a necessidade de ações efetivas de pesquisa para evitar que a praga, ainda ausente, atinja o Brasil e a Bahia. A doença já foi registrada no Peru, a 80 quilômetros da fronteira com o Acre. De acordo com ele, o governo estadual, via Agência de Defesa Agropecuária (Adab), está em alerta, já desenvolveu um plano de contingenciamento, tem 40 técnicos treinados e mantém 70 postos de observação. Seagri, Ceplac, Adab, EBDA, Uesc e Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Baiano compõem o Comitê Estadual de Prevenção à Monilíase.
Segundo a coordenadora regional da Adab em Itabuna, Catarina Cotrim, a agência tem realizado treinamentos para detecção e prospecção da doença, com o objetivo de capacitar técnicos, agentes e agrônomos como multiplicadores de informação para evitar que a praga ataque a cacauicultura baiana.
Segundo a coordenadora regional da Adab em Itabuna, Catarina Cotrim, a agência tem realizado treinamentos para detecção e prospecção da doença, com o objetivo de capacitar técnicos, agentes e agrônomos como multiplicadores de informação para evitar que a praga ataque a cacauicultura baiana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário