A General Eletric vai apostar no potencial do mercado de energia eólica e anunciar, até o próximo mês de outubro, o projeto de uma fábrica na Bahia. O comunicado foi feito ao governador Jaques Wagner, nesta quinta-feira (1º), pelo diretor de Energias Renováveis da GE, Jean Claude Robert, e pelo diretor de Relações Governamentais, Fabio Rua, no stand do Governo da Bahia na Brazil Windpower 2011, no Rio de Janeiro, principal evento dedicado ao desenvolvimento de negócios e projetos de produção de energia eólica no Brasil e América Latina.
“Nosso objetivo é transformar a Bahia em um polo de construção de equipamentos aerogeradores para suprir toda a demanda não só da Bahia, mas de toda a América Latina. Somente com os três leilões realizados pelo Governo Federal já são investimentos de R$ 6 bilhões em 52 parques eólicos”, declarou o governador, comemorando o fato da GE anunciar que vai se juntar a grandes fabricantes mundiais do setor, casos da espanhola Gamesa e da francesa Alstom, já com unidades industriais no estado.
Fabio Rua explicou que a decisão da empresa demonstra a importância da Bahia no novo cenário energético do Brasil. “A Bahia é o segundo maior Estado em potência contratada nos leilões de energia eólica do Governo Federal, possui um parque industrial muito forte e diversificado. A GE também tem a alegria de ter o seu maior cliente, que é a Renova Energia, explorando dezenas de parques na Bahia”, disse Rua.
“Nosso objetivo é transformar a Bahia em um polo de construção de equipamentos aerogeradores para suprir toda a demanda não só da Bahia, mas de toda a América Latina. Somente com os três leilões realizados pelo Governo Federal já são investimentos de R$ 6 bilhões em 52 parques eólicos”, declarou o governador, comemorando o fato da GE anunciar que vai se juntar a grandes fabricantes mundiais do setor, casos da espanhola Gamesa e da francesa Alstom, já com unidades industriais no estado.
Fabio Rua explicou que a decisão da empresa demonstra a importância da Bahia no novo cenário energético do Brasil. “A Bahia é o segundo maior Estado em potência contratada nos leilões de energia eólica do Governo Federal, possui um parque industrial muito forte e diversificado. A GE também tem a alegria de ter o seu maior cliente, que é a Renova Energia, explorando dezenas de parques na Bahia”, disse Rua.
Dinamarca na Bahia
Além do encontro com os executivos da GE, o governador e o secretário de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, reuniram-se com Marcelo Hutschinski, diretor, e Lance Marram, vice-presidente da dinamarquesa Vestas – o maior fabricante de equipamentos para energia eólica do mundo - para discussão da proposta de implantação de uma unidade industrial na Bahia.
“A Vestas, que é a maior do mundo, quer ser a primeira do Brasil. Para alcançar este patamar, temos certeza que a Bahia será fundamental para a nossa estratégia. Não temos ainda a dimensão dos investimentos, mas o governador Wagner foi convidado – e já aceitou - conhecer a nossa matriz na Dinamarca. Estamos evoluindo de um namoro para um noivado baiano-dinamarquês”, brincou Hutschinski.
“Ainda não há uma decisão formal da Vestas, mas as negociações estão avançando. Os 52 projetos de eólica previstos para se instalar no estado são um grande atrativo. Até setembro de 2012, 18 parques deverão estar funcionando, o que deverá aumentar significativamente as chances da Bahia de receber novas fábricas”, disse o secretário James Correia.
“A Vestas, que é a maior do mundo, quer ser a primeira do Brasil. Para alcançar este patamar, temos certeza que a Bahia será fundamental para a nossa estratégia. Não temos ainda a dimensão dos investimentos, mas o governador Wagner foi convidado – e já aceitou - conhecer a nossa matriz na Dinamarca. Estamos evoluindo de um namoro para um noivado baiano-dinamarquês”, brincou Hutschinski.
“Ainda não há uma decisão formal da Vestas, mas as negociações estão avançando. Os 52 projetos de eólica previstos para se instalar no estado são um grande atrativo. Até setembro de 2012, 18 parques deverão estar funcionando, o que deverá aumentar significativamente as chances da Bahia de receber novas fábricas”, disse o secretário James Correia.
Fonte ASCOM-ba.
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