Um dia especial em mais de mil escolas estaduais da capital e do interior do estado. Nesta quinta-feira (21), o ensino formal deu lugar a 12 horas de atividades artísticas, esportivas culturais e de inovação, com a realização do 'Transformaê – Virada Educacional Bahia', um projeto do Governo do Estado, executado pela Secretaria de Educação. Durante todo o dia, unidades de ensino abriram as portas para a comunidade, oferecendo uma nova maneira de aprender.
“Esse é um momento importantíssimo para a educação. O Transformaê é mais do que um movimento. Ele é um elemento capaz de unificar a cultura com a educação. É a identificação do cotidiano e das habilidades. É a possibilidade de juntar o conteúdo que cada um tem. Ao mesmo tempo, tenta sacudir a escola com conhecimento que vai compor a nossa caminhada“, afirmou o secretário Walter Pinheiro.
“Esse é um momento importantíssimo para a educação. O Transformaê é mais do que um movimento. Ele é um elemento capaz de unificar a cultura com a educação. É a identificação do cotidiano e das habilidades. É a possibilidade de juntar o conteúdo que cada um tem. Ao mesmo tempo, tenta sacudir a escola com conhecimento que vai compor a nossa caminhada“, afirmou o secretário Walter Pinheiro.
Estudantes e professores apresentaram projetos. No colégio Estadual Professora Elisabeth Chaves Veloso, no bairro do Cabula, em Salvador, mais de 30 oficinas foram oferecidas, entre elas, as de poesia e cordel, produção de aromatizante, grafite, culinária, futsal e origami. O espaço garantiu a troca de conhecimento a ponto de aluna e professora inverterem os papéis. Aos 16 anos, Amaliane Souza deu aulas de turbante em uma das salas do colégio, motivo de orgulho para a estudante.
“Aprendi com uma prima. Não imaginava que as pessoas tinham tanto interesse em aprender a fazer turbante. Acho turbante algo muito bonito, mesmo em pessoas que não são negras. Estou muito feliz de ensinar”, afirmou Amaliane. Professora de Geografia, Leila Lima Costa participou da oficina realizada por Amaliane, e se encantou com a técnica. Para a docente “é algo muito interessante de se fazer e usar também. Mais uma vez, a escola se posicionou como um espaço de troca de conhecimento e não de transmissão unilateral de informações. O projeto está de parabéns”.
“Aprendi com uma prima. Não imaginava que as pessoas tinham tanto interesse em aprender a fazer turbante. Acho turbante algo muito bonito, mesmo em pessoas que não são negras. Estou muito feliz de ensinar”, afirmou Amaliane. Professora de Geografia, Leila Lima Costa participou da oficina realizada por Amaliane, e se encantou com a técnica. Para a docente “é algo muito interessante de se fazer e usar também. Mais uma vez, a escola se posicionou como um espaço de troca de conhecimento e não de transmissão unilateral de informações. O projeto está de parabéns”.
No pátio, grupos de alunos realizaram performances musicais. Eles comunicaram, por meio da dança, mensagens que servem para toda a comunidade. “Na apresentação, a gente tentou falar da prevenção à violência, do combate ao machismo e ao preconceito. A temática é atual. Vai servir para que todos reflitam”, afirmou o ex-aluno Robert Oliveira.
O Transformaê chegou à segunda edição com o tema ‘Tomando Partido da Escola’, que permite à Secretaria da Educação reafirmar a importância da escola enquanto local da formação humana, social, política e econômica dos sujeitos da aprendizagem. Isso favorece aos integrantes da comunidade escolar e local a realização de intervenções sociais no ambiente para a melhoria da convivência e da atuação de cada um dos sujeitos que compõem o universo educacional.
Educação inclusiva
A Virada Educacional também aconteceu nos Centros de Educação Inclusiva. As ações do Transformaê no Centro de Educação Pestalozzi da Bahia e no Centro de Educação Especial da Bahia (Ceeba) se uniram às comemorações pelo Dia de Luta da Pessoa Com Deficiência. Os espaços contaram com exposições, aferição de pressão e teste de glicemia, atividades para coordenação motora, além de oficinas de arte e games que estimulam a comunicação de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista.
O Transformaê chegou à segunda edição com o tema ‘Tomando Partido da Escola’, que permite à Secretaria da Educação reafirmar a importância da escola enquanto local da formação humana, social, política e econômica dos sujeitos da aprendizagem. Isso favorece aos integrantes da comunidade escolar e local a realização de intervenções sociais no ambiente para a melhoria da convivência e da atuação de cada um dos sujeitos que compõem o universo educacional.
Educação inclusiva
A Virada Educacional também aconteceu nos Centros de Educação Inclusiva. As ações do Transformaê no Centro de Educação Pestalozzi da Bahia e no Centro de Educação Especial da Bahia (Ceeba) se uniram às comemorações pelo Dia de Luta da Pessoa Com Deficiência. Os espaços contaram com exposições, aferição de pressão e teste de glicemia, atividades para coordenação motora, além de oficinas de arte e games que estimulam a comunicação de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista.
Repórter: Leonardo Martins
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