28 de outubro de 2015

Parceiro do Educar para Transformar premia alunos por bom desempenho nas escolas


O empresário Luciano Barreto, da Casa do Pão, em Morro do Chapéu, no centro norte da Bahia, é parceiro do programa Educar para Transformar – um Pacto pela Educação. Por meio do projeto Aluno Nota 10, ele premia estudantes com bom desempenho nas escolas da rede pública de Morro do Chapéu. 

Nesta terça-feira (28), o empresário apresentou o alcance da ação ao secretário da Educação do Estado, Osvaldo Barreto, em reunião na sede da Secretaria, em Salvador. Na oportunidade, o empresário entregou uma condecoração ao secretário e o convidou para a cerimônia de premiação no próximo dia 28 de novembro, em Morro do Chapéu. 

O projeto Aluno Nota 10 premia os melhores alunos das escolas municipais e estaduais, considerando os menores índices de evasão e as melhores notas no desempenho escolar. “Quando começamos o projeto, em 2007, a escola premiada registrou a taxa de 5% de evasão. Agora, nós temos quatro escolas com taxa zero de evasão”, conta o empresário.


A ideia de Luciano já ultrapassou as barreiras geográficas de Morro do Chapéu e também está no município de Miguel Calmon e em Gramado, no Rio Grande do Sul. São os empresários dos municípios que contribuem com os prêmios, que vão de valores em dinheiro até notebooks, tablets e livros.

Transformação social

Durante o encontro, Osvaldo Barreto agradeceu a honraria e destacou a iniciativa do empresário nesta parceria com o Educar para Transformar, cujo desafio é melhorar a educação em todo o estado, com a participação de todos, inclusive dos empresários. “A ideia aparentemente simples de Luciano de premiar os melhores estudantes com prêmios arrecadados junto aos pequenos empresários do município vem contribuindo para transformar a realidade educacional em Morro do Chapéu, com o comprometimento de todos com os resultados dos estudantes”, afirmou o secretário. 

“Estamos fazendo uma transformação social pela educação”, comemora Luciano Barreto, ressaltando que no início era difícil premiar um estudante que não tivesse uma falta registrada. “Atualmente, nossa dificuldade é desempatar, pois temos muitos estudantes sem uma única falta durante todo o ano letivo”.

Fonte: Ascom/Secretaria da Educação do Estado da Bahia


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