Em conversa com a presidenta
Dilma Rousseff, na última terça-feira (14), na entrega de 1.740 unidades
habitacionais em Vitória da Conquista, o deputado estadual Marcelino Galo (PT)
sugeriu a ampliação dos recursos para a construção de moradias populares
através das entidades dos movimentos sociais, bem como a simplificação dos
processos de cadastramento e habilitação dessas entidades. Ele também
sugeriu o disciplinamento da distribuição das unidades habitacionais para
evitar fraudes.
“Com a desburocratização e ampliação dos recursos e convênios com os movimentos sociais, mais famílias na Bahia terão acesso à casa própria. Apenas em Salvador, atualmente, existem 280 mil pessoas inscritas no Programa Minha Casa Minha Vida”, lembra o deputado petista, que reivindicou mais moradia para a classe trabalhadora.
Marcelino Galo defendeu ainda sorteios públicos, quando os governos municipais ou estaduais forem responsáveis pela distribuição dos imóveis, ou assembleias públicas com a participação do poder público, quando os movimentos sociais cadastrados no programa tiverem a responsabilidade da distribuição das unidades, reduzindo, assim, em até 90% a possibilidade de fraude no programa.
“Essas reivindicações amplia, uma vez atendidas, a oferta de unidades habitacionais para o Minha Casa Minha Vida. E atende as necessidades dos movimentos sociais por moradia”, avalia José de Souza Leite, da coordenação do Movimento de Luta por Moradia Digna, que apoia a iniciativa do petista.
De acordo com a coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Maria José da Silva, o déficit de moradias na Bahia é de 519 mil unidades. A capital baiana concentra boa parte deste saldo, com um déficit superior a 128 mil imóveis. Os dados deixam a Bahia e Salvador, respectivamente, em segundo e quarto lugar no Brasil no ranking do déficit habitacional.
No Estado, as habitações contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida totalizam 104.731 residências com investimentos de R$ 4,93 bilhões. O governo já entregou 21.749 mil unidades, na faixa de renda até R$ 1,6 mil.
“Com a desburocratização e ampliação dos recursos e convênios com os movimentos sociais, mais famílias na Bahia terão acesso à casa própria. Apenas em Salvador, atualmente, existem 280 mil pessoas inscritas no Programa Minha Casa Minha Vida”, lembra o deputado petista, que reivindicou mais moradia para a classe trabalhadora.
Marcelino Galo defendeu ainda sorteios públicos, quando os governos municipais ou estaduais forem responsáveis pela distribuição dos imóveis, ou assembleias públicas com a participação do poder público, quando os movimentos sociais cadastrados no programa tiverem a responsabilidade da distribuição das unidades, reduzindo, assim, em até 90% a possibilidade de fraude no programa.
“Essas reivindicações amplia, uma vez atendidas, a oferta de unidades habitacionais para o Minha Casa Minha Vida. E atende as necessidades dos movimentos sociais por moradia”, avalia José de Souza Leite, da coordenação do Movimento de Luta por Moradia Digna, que apoia a iniciativa do petista.
De acordo com a coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Maria José da Silva, o déficit de moradias na Bahia é de 519 mil unidades. A capital baiana concentra boa parte deste saldo, com um déficit superior a 128 mil imóveis. Os dados deixam a Bahia e Salvador, respectivamente, em segundo e quarto lugar no Brasil no ranking do déficit habitacional.
No Estado, as habitações contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida totalizam 104.731 residências com investimentos de R$ 4,93 bilhões. O governo já entregou 21.749 mil unidades, na faixa de renda até R$ 1,6 mil.
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