Com um investimento de R$ 244,4 milhões nas Centrais Fotovoltaicas São Pedro II e IV (54 MW), a Atlas Renewable Energy inaugurou seu primeiro complexo solar no Brasil na última quinta-feira (24). As usinas ficam em Bom Jesus da Lapa, na Bahia, e têm capacidade de produção de mais de 150 GWh em um ano. Essa energia pode abastecer anualmente 82 mil residências. Juntas, as centrais possuem mais de 204 mil painéis solares em uma área de 150 hectares, que equivale a 210 campos de futebol.
“Este empreendimento é um passo muito importante porque é o primeiro parque que a Atlas inaugura no Brasil. Então, para a empresa, tem muito simbolismo”, afirma Luís Pita, gerente Geral da Atlas no Brasil. De acordo com ele, a Bahia tem vários fatores que propiciam um bom ambiente de negócios: “A irradiação solar é muito boa, as prefeituras que temos relações estão muito bem preparadas na questão ambiental para receber os empreendimentos. Além disso, tem o atendimento e auxílio que recebemos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Tudo isso contribui para olharmos com muito bons olhos a Bahia e firmarmos um importante compromisso com o Estado”.
Os planos da Atlas para a Bahia não param e são para um futuro próximo, segundo o gerente geral. No próximo mês, está previsto o início das obras do complexo Sertão Solar Barreiras (117 MW), no Oeste. E em março, a empresa prevê inaugurar as usinas Juazeiro I, II, III e IV (155 MW), no município que leva o mesmo nome, onde a Atlas foi responsável pela instalação da primeira subestação de energia solar 100% digital da América Latina.
Segundo Luiza Maia, secretária da SDE, abrigar o primeiro complexo solar da Atlas é um marco simbólico para o Estado, que ocupa o primeiro lugar em geração fotovoltaica. “O sol que tantas vezes castiga a população do semiárido, hoje gera emprego e renda. O governo baiano continuará trabalhando para incentivar e desenvolver as vocações naturais na busca de alternativas limpas para geração de energia”, afirma.
Transformação social
A chegada da Atlas em Bom Jesus da Lapa mexeu muito com a vida dos moradores da cidade. Além da implantação das centrais fotovoltaicas, a empresa investiu no desenvolvimento de trabalhos socioambientais e programa de comunicação social. Laís Maciel, diretora de Desenvolvimento de Negócios da SDE, explica que a responsabilidade social e ambiental é uma das contrapartidas exigidas quando as empresas solicitam o licenciamento ambiental.
“A Atlas foi muito além da contrapartida exigida e superaram as expectativas. Além dos 700 empregos diretos gerados na região, as mais de 300 famílias do entorno foram beneficiadas com alguns projetos sociais, entre eles, o Umbu Gigante, que foi responsável pelo melhoramento do fruto com a produção de 6 mil mudas desta espécie endêmica da caatinga (exclusiva deste bioma). O impacto econômico deste projeto é extremamente positivo, a fruta com maior valor agregado vai propiciar uma melhora na qualidade da renda das famílias”, afirma a diretora.
De acordo com a Atlas, já ocorreu o plantio e monitoramento de 4,5 mil mudas, o que beneficiou mais de 19 comunidades no município de Bom Jesus da Lapa. A expectativa é que daqui a 2 anos os umbuzeiros já estejam dando frutos e oferecendo mais uma fonte de renda para os moradores.
Fonte: Ascom/ SDE
“Este empreendimento é um passo muito importante porque é o primeiro parque que a Atlas inaugura no Brasil. Então, para a empresa, tem muito simbolismo”, afirma Luís Pita, gerente Geral da Atlas no Brasil. De acordo com ele, a Bahia tem vários fatores que propiciam um bom ambiente de negócios: “A irradiação solar é muito boa, as prefeituras que temos relações estão muito bem preparadas na questão ambiental para receber os empreendimentos. Além disso, tem o atendimento e auxílio que recebemos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Tudo isso contribui para olharmos com muito bons olhos a Bahia e firmarmos um importante compromisso com o Estado”.
Os planos da Atlas para a Bahia não param e são para um futuro próximo, segundo o gerente geral. No próximo mês, está previsto o início das obras do complexo Sertão Solar Barreiras (117 MW), no Oeste. E em março, a empresa prevê inaugurar as usinas Juazeiro I, II, III e IV (155 MW), no município que leva o mesmo nome, onde a Atlas foi responsável pela instalação da primeira subestação de energia solar 100% digital da América Latina.
Segundo Luiza Maia, secretária da SDE, abrigar o primeiro complexo solar da Atlas é um marco simbólico para o Estado, que ocupa o primeiro lugar em geração fotovoltaica. “O sol que tantas vezes castiga a população do semiárido, hoje gera emprego e renda. O governo baiano continuará trabalhando para incentivar e desenvolver as vocações naturais na busca de alternativas limpas para geração de energia”, afirma.
Transformação social
A chegada da Atlas em Bom Jesus da Lapa mexeu muito com a vida dos moradores da cidade. Além da implantação das centrais fotovoltaicas, a empresa investiu no desenvolvimento de trabalhos socioambientais e programa de comunicação social. Laís Maciel, diretora de Desenvolvimento de Negócios da SDE, explica que a responsabilidade social e ambiental é uma das contrapartidas exigidas quando as empresas solicitam o licenciamento ambiental.
“A Atlas foi muito além da contrapartida exigida e superaram as expectativas. Além dos 700 empregos diretos gerados na região, as mais de 300 famílias do entorno foram beneficiadas com alguns projetos sociais, entre eles, o Umbu Gigante, que foi responsável pelo melhoramento do fruto com a produção de 6 mil mudas desta espécie endêmica da caatinga (exclusiva deste bioma). O impacto econômico deste projeto é extremamente positivo, a fruta com maior valor agregado vai propiciar uma melhora na qualidade da renda das famílias”, afirma a diretora.
De acordo com a Atlas, já ocorreu o plantio e monitoramento de 4,5 mil mudas, o que beneficiou mais de 19 comunidades no município de Bom Jesus da Lapa. A expectativa é que daqui a 2 anos os umbuzeiros já estejam dando frutos e oferecendo mais uma fonte de renda para os moradores.
Fonte: Ascom/ SDE
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