Para reforçar a prevenção de incêndios florestais nas regiões oeste e centro norte da Bahia, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) iniciaram, nesta terça-feira (3), a segunda edição da Caravana Bahia Sem Fogo, com ênfase no período de maio a dezembro, quando incêndios florestais podem ocorrer com mais frequência por conta da estiagem e altas temperaturas. Serão investidos R$ 20 milhões no monitoramento e prevenção de focos de fogo.
“Esse dinheiro será investido na contratação de 2.500 horas de voo de helicópteros e aeronaves para que possamos fazer esse trabalho de prevenção e ao mesmo tempo estarmos aptos para o combate aos incêndios e ao fogo no momento em que se fizer necessário. São equipamentos de ponta que nos darão uma estrutura necessária para a execução do programa. Nesse combate direto ao fogo, contamos também com uma valiosa parceria com o Corpo de Bombeiros e as brigadas de combate a incêndio”, afirmou o secretário Geraldo Reis.Além de fatores naturais como as estiagens e as altas temperaturas, existem fatores secundários que não deixam de ser relevantes para o acontecimento desses incidentes. Muitas vezes, as queimadas são iniciadas por agricultores para a limpeza de terrenos para fins agrícolas e que saem do controle, em decorrência de “bagas” de cigarro jogadas por transeuntes ou motoristas ou até mesmo por incêndios causados intencionalmente de forma displicente e criminosa.
A caravana vai promover também debates, oficinas de educação ambiental, rodas de conversas, discussões temáticas e entrega de materiais socioeducativos para professores, sindicalistas rurais, lideranças comunitárias, agricultores, brigadistas voluntários, guias turísticos, agentes de saúde, agricultores, entre outras pessoas que possuam um alcance social e sejam capazes de multiplicar esses conhecimentos. A ação percorrerá onze cidades nesse período - Jaguarari, Senhor do Bonfim, Saúde, Pindobaçu, Jacobina, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, Mansidão, Formosa do Rio Preto, Barreiras e São Desidério.Para a gestora de Educação Ambiental, Michelle Rios, o objetivo é que esses participantes se tornem atores multiplicadores das medidas de prevenção contra incêndios. “A gente sai dessas atividades com um grande plano de ações que essas pessoas podem empreender em suas regiões, em oficinas, cursos, palestras ou reuniões com seus grupos locais, para disseminar o que aprenderam. A grande ideia é que a agenda da caravana não termine com as oficinas, e sim que essas pessoas possam passar adiante esses conhecimentos nos locais onde vivem”.
Canais de denúncia
Desde fevereiro deste ano, em períodos de maior ocorrência no registro de queimadas, a Semarh/Inema e o Corpo de Bombeiros Militares prestam informações regulares sobre as atividades de monitoramento e combate ao fogo. A qualquer sinal de incêndio, basta a população ligar para o 193. Denúncias de queimadas ilegais e outros crimes ambientais também podem ser feitas pelo telefone 0800 071 1400 ou pelo e-mail denuncias@inema.ba.gov.br, diretamente nos balcões do Inema, na sede ou nas Unidades Regionais do órgão.
“Esse dinheiro será investido na contratação de 2.500 horas de voo de helicópteros e aeronaves para que possamos fazer esse trabalho de prevenção e ao mesmo tempo estarmos aptos para o combate aos incêndios e ao fogo no momento em que se fizer necessário. São equipamentos de ponta que nos darão uma estrutura necessária para a execução do programa. Nesse combate direto ao fogo, contamos também com uma valiosa parceria com o Corpo de Bombeiros e as brigadas de combate a incêndio”, afirmou o secretário Geraldo Reis.Além de fatores naturais como as estiagens e as altas temperaturas, existem fatores secundários que não deixam de ser relevantes para o acontecimento desses incidentes. Muitas vezes, as queimadas são iniciadas por agricultores para a limpeza de terrenos para fins agrícolas e que saem do controle, em decorrência de “bagas” de cigarro jogadas por transeuntes ou motoristas ou até mesmo por incêndios causados intencionalmente de forma displicente e criminosa.
A caravana vai promover também debates, oficinas de educação ambiental, rodas de conversas, discussões temáticas e entrega de materiais socioeducativos para professores, sindicalistas rurais, lideranças comunitárias, agricultores, brigadistas voluntários, guias turísticos, agentes de saúde, agricultores, entre outras pessoas que possuam um alcance social e sejam capazes de multiplicar esses conhecimentos. A ação percorrerá onze cidades nesse período - Jaguarari, Senhor do Bonfim, Saúde, Pindobaçu, Jacobina, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, Mansidão, Formosa do Rio Preto, Barreiras e São Desidério.Para a gestora de Educação Ambiental, Michelle Rios, o objetivo é que esses participantes se tornem atores multiplicadores das medidas de prevenção contra incêndios. “A gente sai dessas atividades com um grande plano de ações que essas pessoas podem empreender em suas regiões, em oficinas, cursos, palestras ou reuniões com seus grupos locais, para disseminar o que aprenderam. A grande ideia é que a agenda da caravana não termine com as oficinas, e sim que essas pessoas possam passar adiante esses conhecimentos nos locais onde vivem”.
Canais de denúncia
Desde fevereiro deste ano, em períodos de maior ocorrência no registro de queimadas, a Semarh/Inema e o Corpo de Bombeiros Militares prestam informações regulares sobre as atividades de monitoramento e combate ao fogo. A qualquer sinal de incêndio, basta a população ligar para o 193. Denúncias de queimadas ilegais e outros crimes ambientais também podem ser feitas pelo telefone 0800 071 1400 ou pelo e-mail denuncias@inema.ba.gov.br, diretamente nos balcões do Inema, na sede ou nas Unidades Regionais do órgão.
Repórter: Tacio Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário