13 de junho de 2017

Assistência à saúde é reforçada com entrega de 103 novos veículos


O Governo do Estado entregou nesta terça-feira (13), 55 ambulâncias para 55 municípios baianos, 46 veículos para a Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde (Suvisa) e dois Hemóveis para a Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba). “Isso vai melhorar a vida e dar dignidade aos pacientes que precisam de locomoção.", disse o governador Rui Costa durante a solenidade de entrega realizada no estacionamento da Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). 

O reforço dos veículos entregues à Suvisa fortalece  o sistema de vigilância sanitária, laboratórios de referência e os nove Núcleos de Saúde da Bahia. "É um veículo novo para cada Núcleo de Saúde do interior, para viabilizar, facilitar e melhorar a assistência do Estado, da Coordenação Regional com cada unidade municipal”, completou o governador.

Os 103 veículos representam um investimento superior a R$ 11,4 milhões. O governo já entregou 178 ambulâncias em 2017, além de outras 106 já encomendadas. O governador entregou as ambulâncias pessoalmente aos prefeitos presentes no evento. “Pegamos uma administração com três ambulâncias quebradas. Conseguimos dar um paliativo, mas essa ambulância nova vai ajudar demais o nosso município”, comemorou o prefeito de Retirolândia, Vonte do Merim. 
 
Cada Unidade Móvel da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemóvel) tem capacidade para armazenar 220 bolsas de sangue, além de uma estrutura adaptada para acolhimento do doador, triagem clínica, bem como mobiliários, equipamentos e utensílios necessários para seleção hematológica. 

“Essas unidades móveis representam uma parcela importante da nossa coleta, na capital, em torno de 20% do que é coletado e isso vai reforçar o estoque de sangue para o atendimento der toda população”, declarou o diretor geral da Hemoba, Marinho Marques.

As pickups entregues à Suvisa farão o trabalho do órgão nas ruas da capital e do interior. “A nova frota vai viabilizar o trabalho da vigilância sanitária. Cerca de 90% do trabalho é feito na rua, extra muros, fora da instituição”, explica a superintendente Rívia Barros.



 


Repórter: Lina Magali

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