A vacinação contra a gripe é uma das medidas mais efetivas para a prevenção da influenza grave e suas complicações. Para que isso aconteça, começa nesta segunda-feira (17) a 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, com encerramento previsto para 26 de maio, mês Dia de Mobilização Nacional (13), mais conhecido como Dia D. A meta é vacinar 90% do público alvo, que seria de 3,2 milhões de pessoas.
O público alvo da campanha são os idosos a partir de 60 anos, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores da saúde, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas sócioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.Na Bahia, são 3,6 milhões de pessoas aptas a tomarem a vacina. “Este ano, teremos uma novidade na campanha - os professores de escolas públicas e privadas também serão imunizados”, informa o coordenador do Programa Estadual de Imunizações, Ramon Saavedra.
A estratégia de vacinação contra a influenza foi incorporada ao Programa Nacional de Imunizações em 1999, com o propósito de reduzir internações, complicações e mortes na população alvo para a vacinação no País. De 1999 a 2010, a vacinação contra a influenza sazonal estava disponível apenas para idosos e alguns grupos de risco. A partir de 2011, novos grupos populacionais foram beneficiados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, estima-se que a influenza acomete 5 a 10% dos adultos e 20 a 30% das crianças, causando 3 a 5 milhões de casos graves e 250 mil a 500 mil mortes todos os anos no mundo. Em 2016, a campanha obteve um desempenho expressivo – crianças 85,97% vacinadas; gestantes, 78,92%; trabalhadores da Saúde, 103,84; puérperas, 110,12%; indígenas, 107,38 % e idosos 91,83%.
Influenza
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, também podendo causar pandemias. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que, após o contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias, pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.
Fonte: Ascom/Secretaria da Saúde do Estado (Sesab)
O público alvo da campanha são os idosos a partir de 60 anos, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores da saúde, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas sócioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.Na Bahia, são 3,6 milhões de pessoas aptas a tomarem a vacina. “Este ano, teremos uma novidade na campanha - os professores de escolas públicas e privadas também serão imunizados”, informa o coordenador do Programa Estadual de Imunizações, Ramon Saavedra.
A estratégia de vacinação contra a influenza foi incorporada ao Programa Nacional de Imunizações em 1999, com o propósito de reduzir internações, complicações e mortes na população alvo para a vacinação no País. De 1999 a 2010, a vacinação contra a influenza sazonal estava disponível apenas para idosos e alguns grupos de risco. A partir de 2011, novos grupos populacionais foram beneficiados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, estima-se que a influenza acomete 5 a 10% dos adultos e 20 a 30% das crianças, causando 3 a 5 milhões de casos graves e 250 mil a 500 mil mortes todos os anos no mundo. Em 2016, a campanha obteve um desempenho expressivo – crianças 85,97% vacinadas; gestantes, 78,92%; trabalhadores da Saúde, 103,84; puérperas, 110,12%; indígenas, 107,38 % e idosos 91,83%.
Influenza
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, também podendo causar pandemias. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que, após o contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias, pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.
Fonte: Ascom/Secretaria da Saúde do Estado (Sesab)
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