Pescadores, aquicultores e marisqueiras do estado terão uma renda até cinco vezes maior que a atual a partir de 2017. A Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), criou um programa de produção que vai aumentar o valor comercial de pescados antes descartados por estes profissionais. Uma demonstração deste projeto, chamado de Fábrica de Conserva, está em exposição no estande do órgão na 29ª edição da Fenagro, que acontece até domingo (4), no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador.
Duas fábricas serão instaladas, uma na comunidade de Maricoabo no município de Valença, e uma na ilha de Bom Jesus dos Passos, em Salvador, beneficiando 200 trabalhadores de colônias e associações de pescadores e marisqueiras cada. Para a coordenadora de promoção social da Bahia Pesca, Eliana Carla Ramos, o principal objetivo do projeto é agregar valor a produtos de pesca que têm baixo valor comercial. Um quilo de sardinha, por exemplo, que custa em estado bruto apenas R$0,70 o quilo, pode ser transformado, na fábrica, em linguiças que chegam a custar R$ 14 o quilo.
“Vamos levar esse conhecimento para eles, de transformar produtos do mar em linguiça, salsicha, fishburger, caldos e risotos com temperos típicos das comunidades pesqueiras, e vários outros pratos para que eles possam vender congelados e inserir no cardápio dos bares, restaurantes e delicatessens das regiões. Na fábrica, os pescados podem ser higienizados, cozidos, e viscerados ou catados. Depois de limpos eles são conduzido à mesa de transformação, e receberão temperos, ganhando novas formas e sabores”, afirmou a coordenadora.
O projeto conta com um investimento do Governo do Estado no valor de R$ 368 mil, que será utilizado nas as obras e na capacitação de trabalhadores. Ainda de acordo com Eliana Carla, a construção das fábricas está prevista para começar em fevereiro do próximo ano e a expectativa é que a inauguração aconteça em abril. “É uma obra rápida e eficiente porque é a montagem é feita com isopaineis. De construção civil teremos somente o piso”, explica.
Para Cassio Pereira, representante da associação de pescadores de Maricoabo, as fábricas simbolizam o sonho de ter o próprio negócio. “Este projeto vai nos dar liberdade e independência. Com o conhecimento que vamos ganhar, vamos dar mais qualidade ao nosso pescado e vender por um preço melhor, o que certamente vai representar uma melhoria em nossa qualidade de vida. O que nós sempre sonhamos é a possibilidade de ter um negócio só nosso”.
Quem passa pelo estande da Bahia Pesca fica encantado com a grande diversidade de alimentos que podem ser feito a partir de frutos do mar. O estudante de engenharia de pesca, Frederico Dias, aprovou a qualidade dos produtos oferecidos. “Está muito bom. Fica ainda mais gostoso sabendo que esses produtos vão representar uma melhoria tão grande na vida de tantas pessoas nessas comunidades de pesca”.
Duas fábricas serão instaladas, uma na comunidade de Maricoabo no município de Valença, e uma na ilha de Bom Jesus dos Passos, em Salvador, beneficiando 200 trabalhadores de colônias e associações de pescadores e marisqueiras cada. Para a coordenadora de promoção social da Bahia Pesca, Eliana Carla Ramos, o principal objetivo do projeto é agregar valor a produtos de pesca que têm baixo valor comercial. Um quilo de sardinha, por exemplo, que custa em estado bruto apenas R$0,70 o quilo, pode ser transformado, na fábrica, em linguiças que chegam a custar R$ 14 o quilo.
“Vamos levar esse conhecimento para eles, de transformar produtos do mar em linguiça, salsicha, fishburger, caldos e risotos com temperos típicos das comunidades pesqueiras, e vários outros pratos para que eles possam vender congelados e inserir no cardápio dos bares, restaurantes e delicatessens das regiões. Na fábrica, os pescados podem ser higienizados, cozidos, e viscerados ou catados. Depois de limpos eles são conduzido à mesa de transformação, e receberão temperos, ganhando novas formas e sabores”, afirmou a coordenadora.
O projeto conta com um investimento do Governo do Estado no valor de R$ 368 mil, que será utilizado nas as obras e na capacitação de trabalhadores. Ainda de acordo com Eliana Carla, a construção das fábricas está prevista para começar em fevereiro do próximo ano e a expectativa é que a inauguração aconteça em abril. “É uma obra rápida e eficiente porque é a montagem é feita com isopaineis. De construção civil teremos somente o piso”, explica.
Para Cassio Pereira, representante da associação de pescadores de Maricoabo, as fábricas simbolizam o sonho de ter o próprio negócio. “Este projeto vai nos dar liberdade e independência. Com o conhecimento que vamos ganhar, vamos dar mais qualidade ao nosso pescado e vender por um preço melhor, o que certamente vai representar uma melhoria em nossa qualidade de vida. O que nós sempre sonhamos é a possibilidade de ter um negócio só nosso”.
Quem passa pelo estande da Bahia Pesca fica encantado com a grande diversidade de alimentos que podem ser feito a partir de frutos do mar. O estudante de engenharia de pesca, Frederico Dias, aprovou a qualidade dos produtos oferecidos. “Está muito bom. Fica ainda mais gostoso sabendo que esses produtos vão representar uma melhoria tão grande na vida de tantas pessoas nessas comunidades de pesca”.
Repórter: Tácio Santos
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