Com a implantação do Programa Mais Médicos na Bahia, o pré-natal foi
ampliado e a proporção de nascidos vivos de mães que fizeram sete ou mais
consultas saltou de 44,05%, em 2011, para 59,83% em agosto de 2016. Este é
apenas um dos indicadores positivos apresentados nesta quinta-feira (3), no
auditório do Senai-Cimatec, em Salvador, durante o balanço de três anos do
programa. A iniciativa da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) reuniu
parte dos 1464 médicos brasileiros e estrangeiros que atuam nos 386 municípios
do estado, além de representantes dos ministérios da Saúde e Educação, e a
cônsul geral de Cuba para o Nordeste, Laura Pujol.
De acordo com o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, o programa beneficia cerca de 5,6 milhões de baianos, com uma média superior a 770 mil novas consultas médicas por mês no âmbito da atenção básica. "Sem dúvida, o provimento de profissionais médicos, a ampliação de vagas na residência médica, bem como a qualificação e investimentos na estrutura física das unidades básicas de saúde contribuíram para um salto de qualidade", afirmou Vilas-Boas.
Para a cônsul geral de Cuba para o Nordeste, Laura Pujol, o programa é um orgulho para os cubanos, que contribuem com a melhoria dos indicadores de saúde em mais 86 países, incluindo o Brasil. "Só na Bahia, são mais de mil profissionais", destaca Pujol.
A médica cubana, Yadira
Giraudy, que atua em São Sebastião do Passé há três anos, compartilha a mesma
avaliação da cônsul. "O programa é muito positivo. Tive a oportunidade de
atender pacientes obesos e com doenças crônicas ao longo desse período e
percebemos uma redução dos agravos dessas doenças", pontua Giraudy, que
ressalta ainda a relevância dos cursos de especialização e capacitação
continuada que mantém os profissionais atualizados.
Para o médico Ernesto Tironi, que atua em Ilha de Maré, município da Salvador, apesar de ser um local onde já atuavam médicos da Estratégia de Saúde da Família, a chegada de profissionais do Mais Médicos ajudou a melhorar a saúde da população local. "A incidência de doenças crônicas em Ilha de Maré é grande e estou conseguindo, junto com a equipe, levar atendimento e orientações aos moradores, através da educação em saúde", analisa Tironi.
O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que visa ampliar o acesso da população aos serviços de atenção básica. Além de médicos brasileiros, profissionais de outras nacionalidades vêm participando, dentre os quais se destacam: cubanos, portugueses, argentinos, suíços, mexicanos e venezuelanos.
Os indicadores com maior sensibilidade às ações da atenção básica são: taxa de mortalidade infantil; proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal, e a proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária à saúde.
Fonte: Ascom/Sesab
Para o médico Ernesto Tironi, que atua em Ilha de Maré, município da Salvador, apesar de ser um local onde já atuavam médicos da Estratégia de Saúde da Família, a chegada de profissionais do Mais Médicos ajudou a melhorar a saúde da população local. "A incidência de doenças crônicas em Ilha de Maré é grande e estou conseguindo, junto com a equipe, levar atendimento e orientações aos moradores, através da educação em saúde", analisa Tironi.
O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que visa ampliar o acesso da população aos serviços de atenção básica. Além de médicos brasileiros, profissionais de outras nacionalidades vêm participando, dentre os quais se destacam: cubanos, portugueses, argentinos, suíços, mexicanos e venezuelanos.
Os indicadores com maior sensibilidade às ações da atenção básica são: taxa de mortalidade infantil; proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal, e a proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária à saúde.
Fonte: Ascom/Sesab
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