Representantes de mais de 30 instituições públicas de ensino superior e pesquisas do Brasil estão reunidos no auditório do 5º andar da Torre Administrativa da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), em Ilhéus/BA, para discutir a melhor forma de pôr em execução à Lei de Acesso à Informação, através dos Serviços de Informação ao Cidadão(SIC). O II Encontro de Informação aos Cidadãos das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa com o tema "Aos cidadãos das instituições públicas de ensino superior e pesquisa do Brasil", prossegue até esta sexta-feira (21).
O trabalhos incluem palestras, mesa-redonda com o Ouvidor Geral do Estado da Bahia, Yulo Oiticica Pereira, e os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil, de Ilhéus, Marcos Flávio Rhem e de Itabuna, Andirlei Nascimento, além de painel e discussão sobre a realidade e funcionamento do SIC em cada instituição, presente.
A reitora da Uesc, professora Adélia Pinheiro, destacou que o evento dá uma dimensão da importância da informação ao cidadão que assume numa instituição universitária e de pesquisa. "A Uesc sempre esteve atenta à legislação e à necessidade de colocar à disposição as informações que são do interesse da sociedade. A lei federal é de 2011 e a estadual de 2012. A Uesc assumiu em 2014 a política institucional referente à transparência e SIC, embora já houvesse iniciativas antes disso," acrescentou a reitora.
"Esta universidade tem o terceiro maior orçamento público do nosso território e universidades, muitas vezes, são vistas pela sociedade como instituições fechadas nos seus muros. Portanto, o cumprimento da lei, a transparência ativa, vem reforçar e valorizar as instituições. Colocar claramente à sociedade a posse da informação daquilo que nós fazemos, seja com recursos financeiros, seja com a produção de conhecimento, a divulgação de todo conhecimento produzido.
Portanto, tratar do SIC e de transparência é uma ação que agrega as atividades meio de uma instituição de ensino e de pesquisa que vem consolidar o seu papel, confirmar o seu fazer a serviço e no interesse da sociedade," refletiu.
Para o Yulo Oiticica, a consciência coletiva está avançando numa linha de pertencimento e, nesse sentido, aproximar as instituições das pessoas é fundamental. "Nós temos uma ousadia em nossas mãos que é fazer com que o povo brasileiro perceba que o óbvio é que o Estado é nosso.O obvio é assumir a cidadania real. Estamos aqui para dizer que a grande universidade, o grande Estado Brasileiro, é de todos nós, inclusive dos pequenos".
O trabalhos incluem palestras, mesa-redonda com o Ouvidor Geral do Estado da Bahia, Yulo Oiticica Pereira, e os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil, de Ilhéus, Marcos Flávio Rhem e de Itabuna, Andirlei Nascimento, além de painel e discussão sobre a realidade e funcionamento do SIC em cada instituição, presente.
A reitora da Uesc, professora Adélia Pinheiro, destacou que o evento dá uma dimensão da importância da informação ao cidadão que assume numa instituição universitária e de pesquisa. "A Uesc sempre esteve atenta à legislação e à necessidade de colocar à disposição as informações que são do interesse da sociedade. A lei federal é de 2011 e a estadual de 2012. A Uesc assumiu em 2014 a política institucional referente à transparência e SIC, embora já houvesse iniciativas antes disso," acrescentou a reitora.
"Esta universidade tem o terceiro maior orçamento público do nosso território e universidades, muitas vezes, são vistas pela sociedade como instituições fechadas nos seus muros. Portanto, o cumprimento da lei, a transparência ativa, vem reforçar e valorizar as instituições. Colocar claramente à sociedade a posse da informação daquilo que nós fazemos, seja com recursos financeiros, seja com a produção de conhecimento, a divulgação de todo conhecimento produzido.
Portanto, tratar do SIC e de transparência é uma ação que agrega as atividades meio de uma instituição de ensino e de pesquisa que vem consolidar o seu papel, confirmar o seu fazer a serviço e no interesse da sociedade," refletiu.
Para o Yulo Oiticica, a consciência coletiva está avançando numa linha de pertencimento e, nesse sentido, aproximar as instituições das pessoas é fundamental. "Nós temos uma ousadia em nossas mãos que é fazer com que o povo brasileiro perceba que o óbvio é que o Estado é nosso.O obvio é assumir a cidadania real. Estamos aqui para dizer que a grande universidade, o grande Estado Brasileiro, é de todos nós, inclusive dos pequenos".
Nenhum comentário:
Postar um comentário