A Pacific Imperial do Brasil Ltda, empresa junior de exploração mineral canadense,
assinou um contrato com a Companhia Baiana de Pesquisa
Mineral (CBPM)
para a realização de trabalhos de pesquisa de minérios de níquel, cobre e
ferro-titânio-vanádio, em áreas pertencentes à companhia, situadas na região do município de Marcionílio Souza.
O termo foi assinado na semana passada pelo diretor-presidente da CBPM,
Alexandre Brust, o diretor técnico, Rafael Avena Neto, e o diretor-presidente
da Pacific, Licurgo Azevedo de Albuquerque. O contrato entre a companhia e a
vencedora da licitação engloba uma área de 10.098,51 hectares
nos municípios de Marcionílio Souza, Itaetê e Iaçu.
Os
trabalhos de pesquisa serão executados sob a responsabilidade técnica,
gerencial e financeira da empresa Pacific, que providenciará recursos
necessários para cobrir a totalidade dos custos, prevendo-se um investimento
mínimo inicial da ordem de R$ 1 milhão para um programa de pesquisa de dois
anos.
As sete áreas, que têm direitos minerários
pertencem à CBPM, em que a Pacific executará os trabalhos de pesquisa, já dispõem de dados e informações geológicas,
incluindo dados de levantamentos aerogeofísicos desenvolvidos pela CBPM, o que
minimiza os riscos, custos e o longo tempo necessário à descoberta, estudo e
legalização de áreas de pesquisa que se enquadrem aos seus objetivos
empresariais.
Prêmio - Trata-se de prospectos favoráveis para mineralizações
de cromo, níquel, cobalto, ouro, ferro-titânio-vanádio e metais base, com
presença marcante de formações ferríferas bandadas, com valores de ferro em
rocha da ordem de 45%.
Pelo
arrendamento dos direitos minerários das jazidas, a empresa pagará a CBPM royalties
no valor equivalente a 3% da receita bruta de vendas dos minérios beneficiados
e extraídos dessas áreas e R$ 500 mil por Portaria de Lavra como Prêmio de
Oportunidade.
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