Ao som da percussão da Banda Olodum, em frente à Fundação Casa de Jorge Amado, no Largo do Pelourinho, o paratleta apoiado pelo Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador (FazAtleta) apresentou a tocha olímpica ao povo.
“Estou muito emocionado. Ser o representante dos atletas da Bahia para abrir o percurso da tocha olímpica é uma coisa muito importante na minha vida. Vou fazer de tudo para participar, em setembro, dos Jogos Paralímpicos Rio 2016”, declarou Collet.
Já o instrutor de rapel Gilson Nascimento ficou responsável por descer com a Tocha pelo Elevador Lacerda. “Foi um momento único. A sensação de carregar a chama é maravilhosa. E a descida saiu melhor do que imaginava. Tudo foi uma grande emoção para mim”, declarou.
Alunos de Gilson, os jovens Rodrigo e Ivanildo comemoraram a descida rápida e tranquila da Tocha Olímpica. “Chegamos aqui muito cedo para preparar toda a cena. Somos responsáveis pela ancoragem, ou seja, a amarração das cordas que proporciona ao atleta toda segurança”.
Legado
O secretário estadual do Trabalho e Esporte, Álvaro Gomes, que acompanhou a entrada no estado do símbolo dos Jogos Olímpicos, em Teixeira de Freitas, e nas outras cidades celebração, lembrou que as Olimpíadas não devem se resumir aos Jogos. “A Bahia é o único estado do Nordeste que vai receber 10 partidas de futebol do torneio olímpico. Mas o Governo da Bahia trabalha para que o maior legado desta competição seja a prática do esporte na população baiana como fator de desenvolvimento humano”, afirmou Álvaro Gomes.
Emoção
Durante a passagem da Tocha pelo Centro Histórico, a administradora Gilze Lima, 45 anos, ficou com os olhos brilhando de felicidade. “Estou vendo algo tão antigo, que aconteceu lá na antiga Grécia, acontecer aqui, diante dos meus olhos”, relatou. Já vendedora ambulante Cristina Mendes Santos, 44, se dizia impactada com tudo o que acontecia. “Tudo é muito bonito quando a gente vê de perto a Tocha Olímpica”.
Fonte: Ascom/Setre
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