As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil. A hipertensão arterial é um importante fator de risco, que pode desencadear essas doenças e levar a sequelas graves ou à morte. Aproveitando o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril) o Planserv – Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais alerta os seus beneficiários e a população em geral sobre a importância do diagnóstico e controle da doença.
De acordo com o médico auditor e cardiologista do Planserv, Rogério Ferreira da Silva, a hipertensão é desencadeada por múltiplos fatores, entre os quais se destacam o consumo exagerado de alimentos industrializados, hábitos alimentares errados, sobrepeso e sedentarismo, condições cada vez mais presentes na vida contemporânea. A hereditariedade também é um fator a ser considerado e pessoas com hipertensos na família devem ficar mais atentas às medidas de prevenção.
Quando não tratada adequadamente, a hipertensão pode ocasionar problemas graves como doenças renais, doenças cerebrovasculares, infarto do coração e doenças de vasos periféricos. “As consequências dessas complicações podem ser desastrosas, como sequelas permanentes do acidente vascular cerebral ou necessidade de hemodiálise permanente”, explica o médico.
A recomendação do especialista é que a população realize pelo menos uma medida da pressão arterial por ano e as pessoas com casos na família ou fatores de risco o façam a cada seis meses. Uma vez diagnosticada a hipertensão, é importante não fugir do problema e seguir as recomendações orientadas pelo médico, desde as mudanças de estilo de vida com dieta adequada e prática de exercícios físicos até o uso regular dos medicamentos prescritos.
Geralmente, as medicações anti-hipertensivas são bem toleradas e caso haja algum tipo de reação, caberá ao médico orientar a substituição do remédio. “Existem diversas classes de medicação para a hipertensão e possibilidades de combinação que melhor se adéquam ao perfil de cada paciente. O importante é não falhar no uso das medicações e seguir sempre a orientação médica”, alerta Rogério.
Cardiômetro
Este ano, a Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou uma ferramenta chamada ‘Cardiômetro’, que permite à população acompanhar o número de mortes por doenças cardiovasculares no Brasil em tempo real. Basta acessar o site prevencao.cardiol.br e verificar o número de mortes por doenças do coração por ano, por mês ou no dia.
O objetivo do lançamento foi destacar as doenças cardiovasculares como a primeira causa de morte no Brasil nos últimos anos e conscientizar a população sobre medidas de prevenção e fatores de risco como a hipertensão arterial. “Ao acessar o site, a população terá acesso também a orientações de hábitos de vida saudáveis, calculadoras de risco cardiovascular e diversas informações úteis”, enfatiza o médico.
Ferramentas, como aplicativos de smartphones e tablets podem ser úteis na adesão ao tratamento da hipertensão, evitando o esquecimento da tomada de remédios, por exemplo. Existem também aplicativos que estimulam a atividade física e a adoção de hábitos saudáveis. Segundo o cardiologista, como estes aparelhos estão cada vez mais presentes no cotidiano da população, "a sua utilização para esses fins pode ser decisiva para a redução na mortalidade cardiovascular no futuro”.
Fonte: Ascom/Planserv – Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais
De acordo com o médico auditor e cardiologista do Planserv, Rogério Ferreira da Silva, a hipertensão é desencadeada por múltiplos fatores, entre os quais se destacam o consumo exagerado de alimentos industrializados, hábitos alimentares errados, sobrepeso e sedentarismo, condições cada vez mais presentes na vida contemporânea. A hereditariedade também é um fator a ser considerado e pessoas com hipertensos na família devem ficar mais atentas às medidas de prevenção.
Quando não tratada adequadamente, a hipertensão pode ocasionar problemas graves como doenças renais, doenças cerebrovasculares, infarto do coração e doenças de vasos periféricos. “As consequências dessas complicações podem ser desastrosas, como sequelas permanentes do acidente vascular cerebral ou necessidade de hemodiálise permanente”, explica o médico.
A recomendação do especialista é que a população realize pelo menos uma medida da pressão arterial por ano e as pessoas com casos na família ou fatores de risco o façam a cada seis meses. Uma vez diagnosticada a hipertensão, é importante não fugir do problema e seguir as recomendações orientadas pelo médico, desde as mudanças de estilo de vida com dieta adequada e prática de exercícios físicos até o uso regular dos medicamentos prescritos.
Geralmente, as medicações anti-hipertensivas são bem toleradas e caso haja algum tipo de reação, caberá ao médico orientar a substituição do remédio. “Existem diversas classes de medicação para a hipertensão e possibilidades de combinação que melhor se adéquam ao perfil de cada paciente. O importante é não falhar no uso das medicações e seguir sempre a orientação médica”, alerta Rogério.
Cardiômetro
Este ano, a Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou uma ferramenta chamada ‘Cardiômetro’, que permite à população acompanhar o número de mortes por doenças cardiovasculares no Brasil em tempo real. Basta acessar o site prevencao.cardiol.br e verificar o número de mortes por doenças do coração por ano, por mês ou no dia.
O objetivo do lançamento foi destacar as doenças cardiovasculares como a primeira causa de morte no Brasil nos últimos anos e conscientizar a população sobre medidas de prevenção e fatores de risco como a hipertensão arterial. “Ao acessar o site, a população terá acesso também a orientações de hábitos de vida saudáveis, calculadoras de risco cardiovascular e diversas informações úteis”, enfatiza o médico.
Ferramentas, como aplicativos de smartphones e tablets podem ser úteis na adesão ao tratamento da hipertensão, evitando o esquecimento da tomada de remédios, por exemplo. Existem também aplicativos que estimulam a atividade física e a adoção de hábitos saudáveis. Segundo o cardiologista, como estes aparelhos estão cada vez mais presentes no cotidiano da população, "a sua utilização para esses fins pode ser decisiva para a redução na mortalidade cardiovascular no futuro”.
Fonte: Ascom/Planserv – Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais
Nenhum comentário:
Postar um comentário