As 18 novas usinas eólicas que entraram em funcionamento no semiárido baiano, no primeiro trimestre de 2016, representam investimentos de R$ 1,7 bilhão e mais 458.500 MW adicionados à rede elétrica. Sento Sé, com quatro – Banda de Couro, Baraúnas I e II, Morro Branco I e Mussambê – e um total de R$ 495 milhões investidos, foi o município que mais se destacou neste período como produtor de energia via a força dos ventos.
Campo Formoso, município da caatinga, também se destacou, começando a produzir energia eólica com as usinas Campo Formoso I, Andorinha, Morrinhos e Sertão, onde as empresas Renova e Atlantic investiram R$ 495 milhões. A Renova também colocou em funcionamento, em Caetité, três novas usinas eólicas - Borgo, Serra do Espinhaço e Caetité – com investimentos da ordem de R$ 275,5 milhões.
Em Igaporã, a companhia investiu R$ 127,6 milhões nas usinas Espigão e Pelourinho Pindaí, na microrregião de Guanambi, no sudoeste baianos e com cerca de 15 mil habitantes, também passa a ser produtor de energia eólica com a ativação das usinas Angical, Caititu, Coqueirinho e Tamanduá Mirim. Nelas, o consórcio Brazil Energy/Sequóia Capital investiu R$ 326,2 milhões.
“São municípios da caatinga que ganham um adicional de renda e receita, o que seria bastante improvável não fosse a bênção de eles terem os melhores ventos do Brasil. Com o acréscimo dessas novas usinas, a Bahia completa um total de 60 usinas em operação e mais de 1,53 GW em potência instalada na produção de energia eólica”, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda.
Rumo à liderança
Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Bahia é o terceiro maior estado brasileiro em produção de energia eólica, ficando atrás do Rio Grande do Norte, com 97 usinas e 2,6 GW de potência instalada; e o Rio Grande do Sul, com 67 usinas e 1,55 GW. No Brasil, o território baiano é o que mais possui usinas eólicas em construção, um total de 46, mais que o dobro do segundo colocado, o Rio Grande do Norte, com 20 empreendimentos.
Os investimentos em eólica na Bahia são da ordem de R$ 18,5 bilhões em 186 usinas, com 4,5 GW de potência, distribuídas em 22 municípios do semiárido. O estado também começa a se destacar na produção de energia fotovoltaica – a partir da fonte solar – com investimentos de R$ 4,2 bilhões em 32 empreendimentos instalados em cinco municípios.
Fonte: Ascom/ Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE)
Campo Formoso, município da caatinga, também se destacou, começando a produzir energia eólica com as usinas Campo Formoso I, Andorinha, Morrinhos e Sertão, onde as empresas Renova e Atlantic investiram R$ 495 milhões. A Renova também colocou em funcionamento, em Caetité, três novas usinas eólicas - Borgo, Serra do Espinhaço e Caetité – com investimentos da ordem de R$ 275,5 milhões.
Em Igaporã, a companhia investiu R$ 127,6 milhões nas usinas Espigão e Pelourinho Pindaí, na microrregião de Guanambi, no sudoeste baianos e com cerca de 15 mil habitantes, também passa a ser produtor de energia eólica com a ativação das usinas Angical, Caititu, Coqueirinho e Tamanduá Mirim. Nelas, o consórcio Brazil Energy/Sequóia Capital investiu R$ 326,2 milhões.
“São municípios da caatinga que ganham um adicional de renda e receita, o que seria bastante improvável não fosse a bênção de eles terem os melhores ventos do Brasil. Com o acréscimo dessas novas usinas, a Bahia completa um total de 60 usinas em operação e mais de 1,53 GW em potência instalada na produção de energia eólica”, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda.
Rumo à liderança
Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Bahia é o terceiro maior estado brasileiro em produção de energia eólica, ficando atrás do Rio Grande do Norte, com 97 usinas e 2,6 GW de potência instalada; e o Rio Grande do Sul, com 67 usinas e 1,55 GW. No Brasil, o território baiano é o que mais possui usinas eólicas em construção, um total de 46, mais que o dobro do segundo colocado, o Rio Grande do Norte, com 20 empreendimentos.
Os investimentos em eólica na Bahia são da ordem de R$ 18,5 bilhões em 186 usinas, com 4,5 GW de potência, distribuídas em 22 municípios do semiárido. O estado também começa a se destacar na produção de energia fotovoltaica – a partir da fonte solar – com investimentos de R$ 4,2 bilhões em 32 empreendimentos instalados em cinco municípios.
Fonte: Ascom/ Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE)
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