Cinco marcas baianas participam pela primeira vez da 14ª edição do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, em Portugal. Do tipo gourmet, os chocolates que integram o evento europeu são Sagarana, ChOr, Costanegro, Amado Cacau e Maltez, todos produzidos no sul da Bahia. Outras marcas de chocolates de origem do Brasil, com alto teor de cacau, estão expostos e sendo comercializados.
“Nossa participação é fruto de uma visita de um representante da Prefeitura de Óbidos a Ilhéus, quando tivemos o primeiro contato. Ano passado, após o Salon du Chocolat de Paris, fizemos uma visita a Óbidos e a parceria foi iniciada”, explica o presidente da Câmara Nacional do Cacau e dono da marca Costanegro, Guilherme Moura.
O evento segue até o dia 25 de abril, no entorno do grande castelo da cidade medieval. Outras marcas brasileiras estão presentes no festival em um espaço exclusivo, batizado de Cacau Brasil. O local possui exposição de fotografias sobre o cacau do país, a sua produção na Bahia e na Amazônia, exposição de artefatos utilizados na produção do cacau, amêndoas, frutos e derivados, bem como material explicativo sobre essa cultura e a relação com o bom chocolate.
No espaço dedicado ao Brasil também serão ministradas cinco palestras de brasileiros sobre o fruto originário da América do Sul, sendo três delas de produtores do sul da Bahia. Neste sábado (9), Guilherme Moura, da premiada marca Costanegro, apresenta o tema ‘O chocolate de origem: do cacau fino ao mais puro chocolate’.
Já Marco Lessa, sócio da marca Chocolate de Origem (ChOr) e presidente da Associação do Turismo de Ilhéus, vai falar sobre ‘Produção de cacau e chocolate associada ao turismo’. Na próxima sexta-feira (15) será a vez do produtor e proprietário da marca baiana Sagarana, Henrique de Almeida, falar sobre ‘O Brasil e a descoberta do chocolate de origem’.
Chocolates gourmet
A Bahia está descobrindo um novo filão de negócios ao agregar valor à produção da lavoura cacaueira, que reconquista a força no sul baiano. Agora, a terra do cacau quer se tornar também a terra do chocolate. “Não tem sentido a gente exportar a matéria-prima para os europeus produzirem o melhor chocolate. Nos últimos anos, surgiram no estado mais de 40 marcas locais de chocolate, sendo grande parte delas do tipo premium ou gourmet”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jorge Hereda.
“Nossa participação é fruto de uma visita de um representante da Prefeitura de Óbidos a Ilhéus, quando tivemos o primeiro contato. Ano passado, após o Salon du Chocolat de Paris, fizemos uma visita a Óbidos e a parceria foi iniciada”, explica o presidente da Câmara Nacional do Cacau e dono da marca Costanegro, Guilherme Moura.
O evento segue até o dia 25 de abril, no entorno do grande castelo da cidade medieval. Outras marcas brasileiras estão presentes no festival em um espaço exclusivo, batizado de Cacau Brasil. O local possui exposição de fotografias sobre o cacau do país, a sua produção na Bahia e na Amazônia, exposição de artefatos utilizados na produção do cacau, amêndoas, frutos e derivados, bem como material explicativo sobre essa cultura e a relação com o bom chocolate.
No espaço dedicado ao Brasil também serão ministradas cinco palestras de brasileiros sobre o fruto originário da América do Sul, sendo três delas de produtores do sul da Bahia. Neste sábado (9), Guilherme Moura, da premiada marca Costanegro, apresenta o tema ‘O chocolate de origem: do cacau fino ao mais puro chocolate’.
Já Marco Lessa, sócio da marca Chocolate de Origem (ChOr) e presidente da Associação do Turismo de Ilhéus, vai falar sobre ‘Produção de cacau e chocolate associada ao turismo’. Na próxima sexta-feira (15) será a vez do produtor e proprietário da marca baiana Sagarana, Henrique de Almeida, falar sobre ‘O Brasil e a descoberta do chocolate de origem’.
Chocolates gourmet
A Bahia está descobrindo um novo filão de negócios ao agregar valor à produção da lavoura cacaueira, que reconquista a força no sul baiano. Agora, a terra do cacau quer se tornar também a terra do chocolate. “Não tem sentido a gente exportar a matéria-prima para os europeus produzirem o melhor chocolate. Nos últimos anos, surgiram no estado mais de 40 marcas locais de chocolate, sendo grande parte delas do tipo premium ou gourmet”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jorge Hereda.
Fonte: Ascom/Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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