Até o final de junho deste ano, 18 obras de arte do Convento da Piedade de Ilhéus serão entregues totalmente restauradas, dentre elas as imagens das santas Joana D’Arc, Ângela, Teresinha de Lisieux e de Nossa Senhora da Piedade. O restauro das peças foi patrocinado por recursos do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), por meio do Edital Setorial de Museus, gerido pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), órgão vinculado à Secretaria de Cultura do Estado (Secult). O convento faz parte de um complexo arquitetônico, também composto pela Igreja de Nossa Senhora da Piedade, localizado no Alto da Piedade, próximo à Baía do Pontal, na cidade de ilhéus, região sul da Bahia.
“Na entrega dessas restaurações em Ilhéus faremos atividades de educação patrimonial e palestras, de modo a contextualizar esse acervo e socializá-lo para vários segmentos”, explicou o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira. O restauro das peças de arte sacra começou em novembro do ano passado, totalizando até agora 16 peças concluídas. O acervo integra a edificação religiosa inspirado em estilo arquitetônico neogótico francês. A maior parte é composta por peças jesuíticas, vindas de São Paulo e Ribeirão Preto em meados do século XX.
Identidade
O diretor do Ipac destaca a participação da sociedade civil na política cultural do estado. “Os editais possibilitam a contribuição concreta de profissionais e especialistas das áreas de restauro, arquitetura, educação patrimonial e museologia, dentre outras, na política pública de fomento à cultura”, afirmou João Carlos. O Instituto administra os editais de arquitetura, urbanismo e restauro e os de museologia.
O projeto foi coordenado pela restauradora Norma Borges, produzido por Déa Márcia Federico e monitorado por Anarleide Menezes. “A nossa missão foi preservar a identidade regional, servindo à população ilheense, visitantes e pesquisadores de nacionais e estrangeiros”, disse a curadora e gestora do local, Anarleide. A ideia foi apresentar a identidade original das peças, manter a tradição, fortalecer o museu da igreja e difundir a educação patrimonial. Mais seis restauradores participaram do trabalho.
Parcerias
A restauração integra as comemorações do centenário da igreja. “Será publicado um livro e feito um videodocumentário sobre o tema”, adiantou Anarleide. Além da igreja e museu, a edificação possui diversos anexos, dentre eles duas escolas, um auditório para mais de 600 pessoas, quadra poliesportiva e o instituto ambiental Cabruca.
No interior, o Ipac desenvolve também um sistema de parcerias para restauros. Participam prefeituras, paróquias, entidades civis e comunidades. O sistema já atua nos municípios de Itacaré, Santo Amaro, Banzaê, Palmas de Montes Altos e Salvador.
“Na entrega dessas restaurações em Ilhéus faremos atividades de educação patrimonial e palestras, de modo a contextualizar esse acervo e socializá-lo para vários segmentos”, explicou o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira. O restauro das peças de arte sacra começou em novembro do ano passado, totalizando até agora 16 peças concluídas. O acervo integra a edificação religiosa inspirado em estilo arquitetônico neogótico francês. A maior parte é composta por peças jesuíticas, vindas de São Paulo e Ribeirão Preto em meados do século XX.
Identidade
O diretor do Ipac destaca a participação da sociedade civil na política cultural do estado. “Os editais possibilitam a contribuição concreta de profissionais e especialistas das áreas de restauro, arquitetura, educação patrimonial e museologia, dentre outras, na política pública de fomento à cultura”, afirmou João Carlos. O Instituto administra os editais de arquitetura, urbanismo e restauro e os de museologia.
O projeto foi coordenado pela restauradora Norma Borges, produzido por Déa Márcia Federico e monitorado por Anarleide Menezes. “A nossa missão foi preservar a identidade regional, servindo à população ilheense, visitantes e pesquisadores de nacionais e estrangeiros”, disse a curadora e gestora do local, Anarleide. A ideia foi apresentar a identidade original das peças, manter a tradição, fortalecer o museu da igreja e difundir a educação patrimonial. Mais seis restauradores participaram do trabalho.
Parcerias
A restauração integra as comemorações do centenário da igreja. “Será publicado um livro e feito um videodocumentário sobre o tema”, adiantou Anarleide. Além da igreja e museu, a edificação possui diversos anexos, dentre eles duas escolas, um auditório para mais de 600 pessoas, quadra poliesportiva e o instituto ambiental Cabruca.
No interior, o Ipac desenvolve também um sistema de parcerias para restauros. Participam prefeituras, paróquias, entidades civis e comunidades. O sistema já atua nos municípios de Itacaré, Santo Amaro, Banzaê, Palmas de Montes Altos e Salvador.
Fonte: Ascom/Ipac
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