Ações conjuntas para promover o desenvolvimento rural da região sul e extremo sul da Bahia foram discutidas, nesta terça-feira (16), em reunião do titular da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri), Vitor Bonfim, com representantes da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).
No encontro realizado no gabinete do secretário, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, estiveram em pauta a diversificação da atividade agropecuária regional e o fortalecimento do Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia (Prodebon).
O objetivo do programa é fomentar o aumento da produtividade na Bahia, a partir da produção de mudas clonadas de seringueiras na Estação de Una – unidade produtora de mudas -, com 20 hectares de irrigação e dez hectares de jardim clonal de seringueiras, tendo capacidade para produzir um milhão de mudas por ano.
“A reestruturação da biofábrica de Una vai promover o desenvolvimento e multiplicação da qualidade genética da seringueira no estado, com mudas distribuídas a baixo custo para o produtor”, disse o secretário. Segundo ele, a região tem condições favoráveis à expansão da produção de seringueira. Além disso, a cultura pode ser desenvolvida de forma consociada a outras, principalmente o cacau.
Potencial
A meta é valorizar o potencial da seringueira em sistemas agroflorestais servindo de sombreamento para plantação de cacaueiros e bananeiras, por exemplo. “Essa é uma alternativa de diversificação da produção com exploração da área plantada durante todo o ano”, afirmou o chefe da Divisão do Centro de Pesquisas do Cacau da Superintendência de Desenvolvimento da Região Cacaueira do Estado da Bahia (Cepec/Sueba), Adonias de Castro Filho.
O estado possui mais de 300 mil hectares de cacau na Mata Atlântica. Esse sistema agroflorestal de produção é conhecido como ‘cabruca’ porque se caracteriza pelo plantio da fruta sob a sombra de árvores, após ser ‘cabrocada’, ou seja, a mata ter sido aberta para o plantio de cacaueiros, preservando as árvores que fazem o sombreamento.
A Ceplac atua no desenvolvimento de projetos voltados a diversas cadeias produtivas. “Temos a experiência de produção de cacau irrigado no extremo sul do estado, que também pode ser uma alternativa para a região semiárida, com auxilio de mecanização”, explicou o superintendente da Ceplac, Alexandre Brandão. Ele citou ainda a produção de polpas de frutas - cacau, açaí, graviola e cupuaçu – e o potencial da região sul para a pecuária.
No encontro realizado no gabinete do secretário, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, estiveram em pauta a diversificação da atividade agropecuária regional e o fortalecimento do Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia (Prodebon).
O objetivo do programa é fomentar o aumento da produtividade na Bahia, a partir da produção de mudas clonadas de seringueiras na Estação de Una – unidade produtora de mudas -, com 20 hectares de irrigação e dez hectares de jardim clonal de seringueiras, tendo capacidade para produzir um milhão de mudas por ano.
“A reestruturação da biofábrica de Una vai promover o desenvolvimento e multiplicação da qualidade genética da seringueira no estado, com mudas distribuídas a baixo custo para o produtor”, disse o secretário. Segundo ele, a região tem condições favoráveis à expansão da produção de seringueira. Além disso, a cultura pode ser desenvolvida de forma consociada a outras, principalmente o cacau.
Potencial
A meta é valorizar o potencial da seringueira em sistemas agroflorestais servindo de sombreamento para plantação de cacaueiros e bananeiras, por exemplo. “Essa é uma alternativa de diversificação da produção com exploração da área plantada durante todo o ano”, afirmou o chefe da Divisão do Centro de Pesquisas do Cacau da Superintendência de Desenvolvimento da Região Cacaueira do Estado da Bahia (Cepec/Sueba), Adonias de Castro Filho.
O estado possui mais de 300 mil hectares de cacau na Mata Atlântica. Esse sistema agroflorestal de produção é conhecido como ‘cabruca’ porque se caracteriza pelo plantio da fruta sob a sombra de árvores, após ser ‘cabrocada’, ou seja, a mata ter sido aberta para o plantio de cacaueiros, preservando as árvores que fazem o sombreamento.
A Ceplac atua no desenvolvimento de projetos voltados a diversas cadeias produtivas. “Temos a experiência de produção de cacau irrigado no extremo sul do estado, que também pode ser uma alternativa para a região semiárida, com auxilio de mecanização”, explicou o superintendente da Ceplac, Alexandre Brandão. Ele citou ainda a produção de polpas de frutas - cacau, açaí, graviola e cupuaçu – e o potencial da região sul para a pecuária.
Fonte: Ascom/Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri)
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