Cras e SCFV promovem atividades para crianças e adolescentes de Floresta Azul

Texto e foto: Ascom Floresta Azul | CRAS

A Prefeitura de Floresta Azul, através do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), localizado na Avenida Raimundo Cardoso, próximo ao estádio de futebol, têm promovido diversas ati­vidades com crianças e adoles­centes entre 7 e 17 anos, desde a implantação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

O programa trabalha em dois eixos principais: O primei­ro é o da Convivência Social, que remete aos serviços de Proteção Social Básica, visando fortalecer os vínculos familia­res e comunitários; O segundo é o eixo da participação da criança e do adolescente, reme­tendo a interação e o aprendiza­do dos jovens que integram o programa. De segunda a quinta-feira, das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 horas  são realizadas várias atividades educativas, tais como: educação física, oficinas de artes, jogos educativos e criativos, atividades lúdicas com trabalhos com programas educativos sobre sexualidades, orientações e prevenção ao combate a dengue e outros males;  às sextas-feiras são realizadas aulas de Balé.

Desde a criação do Serviço de Convivên­cia e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), o Ministério do Desen­volvimento Social tem ofere­cido de forma mais ampla os recursos e apoios necessários para as crianças e adolescentes carentes de todo o país. Hoje, o programa trabalha proporcionando maior varieda­de nas atividades para crianças e adolescentes. O SCFV tam­bém foi incorporado a outros serviços da Assistência Social, unificando todos os recursos repassados através dos pro­gramas Projovem Adolescente e o Serviço de Proteção Social Básica para Crianças e Idosos.

De acordo com a coordenadora do programa SCFV, Gidalva Barros, as atividades consistem no trabalho sobre temas lúdicos, repassados sob diversos mé­todos às crianças e adolescentes de todos os bairros do município. “Atualmente trabalhamos com várias crianças, que realizam atividades lúdicas com temas variados, além de estarem inseridas em três oficinas em seu contraturno escolar”, explica Gidalva.