Diversificar
a produção, proteger o solo dos efeitos erosivos, preservar o meio ambiente e
auxiliar na segurança alimentar do agricultor e do rebanho em função da não
utilização de agrotóxicos são algumas das metas do Programa Quintais
Agroflorestais, desenvolvido e executado pela Empresa Baiana de Desenvolvimento
Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri).
O programa, que completa um ano neste mês,
desenvolve atividades que estimulam trabalho e renda para os agricultores
familiares do estado. Nesta primeira etapa, quase duas mil famílias foram
beneficiadas com 32 mil mudas, entre espécies frutíferas e essências florestais
- ipê, angico, gliricídea, leucena, cajá, jenipapo, pitanga, graviola, caju e
umbu.
As mudas distribuídas possuem certificação física e
sanitária, produzidas com total controle de doenças e pragas, adquiridas em
institutos renomados que possuem ambientes protegidos para produção de mudas.
Biofábrica do Cacau, localizada no sul do estado, Estação Experimental Rio
Seco, em Amélia
Rodrigues , e o Centrenor, em Ribeira do Pombal, no semiárido
- os dois últimos, da EBDA -, são algumas das instituições fornecedoras.
Capacitação - Para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), específica
em Agroecologia e Sistemas Agroflorestais, a empresa capacitou 297 técnicos das
principais regiões onde se concentram as ações do programa.
Kits de ferramentas compostos por estacas, mourões,
arame farpado, grampo, bombona de 20 e 200 litros e carrinhos
de mão foram materiais distribuídos para os agricultores que aderiram ao
programa. Até este primeiro semestre já foram distribuídos 1.275 kits.
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