A instalação de uma unidade industrial da empresa
catarinense Lia Line para fabricação de calçados femininos, em Itororó, no
sudoeste baiano, vai gerar 900 empregos diretos. O protocolo de intenções foi
assinado nesta sexta-feira (19), no centro industrial do município, pelo
governador Jaques Wagner e representantes da empresa. Estiveram presentes os
secretários da Casa Civil, Rui Costa, e da Indústria, Comércio e Mineração,
James Correia.
Segundo o governador, a nova fábrica
vai reforçar o setor de calçados na região de Itapetinga, revitalizando a
economia prejudicada com a redução das atividades da Azaléia/Vulcabrás. “Estamos
reagindo ao fato da Azaléia ter diminuído suas atividades e trabalhamos para o
aproveitamento dos galpões e a mão de obra já qualificada na indústria de
calçados”.
A fábrica da Lia Line conta com investimentos de R$ 6,7 milhões, faturamento anual de R$ 66 milhões e capacidade de produção de três milhões de pares por ano. A unidade vai ocupar dois galpões do Centro Industrial de Itororó alugados pelo Estado e que estavam cedidos à Azaléia.
Em contrapartida aos investimentos privados, o Estado concederá ainda crédito presumido do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, referente ao ICMS, nas operações de saída dos produtos. A empresa contará também com o diferimento, ou postergação, do tributo para a importação de máquinas e equipamentos, além da compra de matérias-primas, componentes e embalagens.
De acordo com a empresa, o cronograma prevê o início da operação em outubro deste ano, com 20% da capacidade de produção, atingindo a capacidade plena entre 2014 e 2015.
Moradora de Itapetinga, Mônica Carvalho trabalhou como revisora de calçados numa das unidades desativadas pela Azaléia. Agora desempregada, ela espera ter uma nova oportunidade com a abertura da nova fábrica. “Vai ajudar muito essa nova oportunidade que podemos ter graças aos conhecimentos adquiridos”.
A fábrica da Lia Line conta com investimentos de R$ 6,7 milhões, faturamento anual de R$ 66 milhões e capacidade de produção de três milhões de pares por ano. A unidade vai ocupar dois galpões do Centro Industrial de Itororó alugados pelo Estado e que estavam cedidos à Azaléia.
Em contrapartida aos investimentos privados, o Estado concederá ainda crédito presumido do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, referente ao ICMS, nas operações de saída dos produtos. A empresa contará também com o diferimento, ou postergação, do tributo para a importação de máquinas e equipamentos, além da compra de matérias-primas, componentes e embalagens.
De acordo com a empresa, o cronograma prevê o início da operação em outubro deste ano, com 20% da capacidade de produção, atingindo a capacidade plena entre 2014 e 2015.
Moradora de Itapetinga, Mônica Carvalho trabalhou como revisora de calçados numa das unidades desativadas pela Azaléia. Agora desempregada, ela espera ter uma nova oportunidade com a abertura da nova fábrica. “Vai ajudar muito essa nova oportunidade que podemos ter graças aos conhecimentos adquiridos”.
Itapetinga e Firmino Alves
Ainda em Itororó, Wagner assinou outros dois protocolos que oficializam a instalação imediata de fábricas em Itapetinga e Firmino Alves. Em Itapetinga, será instalada a Ella Indústria e Confecções, que vai produzir blusas, vestidos e bermudas, gerando 200 empregos, com investimentos de R$ 2,2 milhões.
Já na cidade de Firmino Alves, serão investidos R$ 2 milhões para a construção da fábrica Mastic-Indústria e Comércio de Artefatos Plásticos, abrindo 120 novos postos de trabalho.
ggm/om 19.07.13
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